White oak doors
DefeaterPut down that drink, your steps creaking the floor.
Go and get the gun, distract yourself from death.
Back against the door, your hands are starting to sweat.
Slowly cock the gun, slowly move to the side, slowly turn the handle, slowly open it wide. You catch a glimpse of his face.
Your heart sinks in your chest your hands start to shake because you know that it's him. Just the coward and you standing silent, dead air.
So you pull him inside into your father's chair.
"Your addict mother is dead, all thanks to you.
Her addiction got worse after you left you damn fool.
What you did to our father, I promised you'd pay up.
I'm going to take your life, but it don't feel like enough.
" Cold steel to his head, walk him to his death."
Walk him down past the white oak doors.
Walk him out past the boardwalk and your old shipyard.
Your pistol in his side, make him pay.
On the outskirts of town, pass the old quarry now.
Walk him down to those cold steel tracks.
You stumble drunk with the gun in his back.
"Now get down on your knees on the tracks where you shamed me.
But this time, the dodge ain't going to end so pretty.
Either a bullet or that train steaming just ahead is going to end your days.
You coward little kid."
You sit and you stir, while he waits for his death.
You'll never forgive him, and you never did forget.
He'll never see the sun again.
Make him pay off his debt.
Stand on those tracks, cold steel under your feet, barrel to his temple.
"Your addict mother, you will soon re-meet," you whisper in his ear, feel his whole body shake.
In an instant he's got your arm, he's got your gun, you're held down by his weight.
You feel the cold steel above and below.
You feel your stomach tie in knots as the train whistle blows.
You feel the warm of the blood where the barrel digs in.
From your cheek to your mouth, you taste the sweat and the tin.
You don't cry, you don't beg.
You've been waiting for this.
For the coward, or for death, just to see your wife again.
That train is so close, so loud and so clear.
Your hands stop shaking and it's all that you hear.
Just like father.
"You took him. If this is how it's going to be then I would rather die at the hands of my own family."
Coloca na mesa aquela bebida, seus passos fazendo o chão ranger.
Vai e pega a arma, se distrai da morte.
De costas contra a porta, suas mãos começam a suar.
Brinca devagar com a arma, a move devagar para o lado, mexe devagar no gatilho, abre a porta devagar. Você pega um olhar do rosto dele.
Seu coração afunda no seu peito suas mãos começam a tremer porque você sabe que é ele. Só o covarde e você de pé em silêncio, ar morto.
Então você o puxa para dentro da cadeira de seu pai.
"Sua mãe viciada está morta, tudo graças a você.
O vício dela piorou depois que você partiu, seu tolo maldito.
O que você fez com nosso pai, eu prometi que você pagaria.
Eu vou tirar sua vida, mas isso não parece suficiente".
Aço frio na cabeça dele, o conduz até sua morte.
O conduz através das portas de carvalho branco.
O conduz através da calçada e o seu velho estaleiro.
Sua pistola do lado dele, faça-o pagar.
Nos arredores da cidade, agora passa pela velha mina.
O conduz até aqueles trilhos de aço frio.
Você tropeça bêbado com a arma na nuca dele.
"Agora se ajoelhe nos trilhos onde você me humilhou.
Mas dessa vez, a esquiva não vai terminar tão bonita.
Ou uma bala ou aquele trem que vem a vapor vai acabar com seus dias.
Seu moleque covarde".
Você senta e se retorce, enquanto ele espera pela morte.
Você nunca o perdoará, e você nunca esqueceu.
Ele jamais verá o sol de novo.
Fará com que ele pague sua dívida.
De pé naqueles trilhos, aço frio sob seus pés, cano no peito dele.
"Sua mãe viciada, vocês se reencontrarão logo", você sussurra no seu ouvido, sente seu corpo inteiro tremer.
Em um instante ele pegou seu braço, ele pegou sua arma, você é preso pelo peso dele.
Você sente aço frio em cima e embaixo.
Você sente seu estômago dar nós enquanto o apito do trem sopra.
Você sente o calor do sangue onde o cano se afunda.
De sua bochecha a sua boca, você sente o gosto do suor e do estanho.
Você não chora, você não implora,
Você esteve esperando por isso.
Pelo covarde, ou pela morte, apenas para ver sua esposa de novo.
Aquele trem está tão perto, tão alto e tão nítido.
Suas mãos param de tremer e isso é tudo que você ouve.
Como papai.
"Você o levou. Se é assim que isso vai terminar eu preferiria morrer pelas mãos da minha própria família"...