Saudade de tião carreiro
Delley e dorivan
Viola chegou no mundo, solteira e sem companhia
Até que um belo dia a providência divina mandou pra ela um parceiro
Teve um pagode em brasília, também o rei do gado
Briga de mineiro e italiano, arapô e amargurado
Teve chora viola, arrependida e catimbau
Parece que pra avisar teve chamada a cobrar, lá do leito do hospital
Daí, a razão de tanta saudade!
Até que um belo dia a providência divina mandou pra ela um parceiro
Teve um pagode em brasília, também o rei do gado
Briga de mineiro e italiano, arapô e amargurado
Teve chora viola, arrependida e catimbau
Parece que pra avisar teve chamada a cobrar, lá do leito do hospital
Daí, a razão de tanta saudade!
Saudade bateu no peito sufocando o coração
Saudade bateu de jeito trazendo inspiração
Saudade de um grande amigo, um poeta, um campeão
Aue foi embora pra sempre desse mundo de ilusão
Eu sei que você, amigo, consigo saudade tem
A viola está chorando, saudade sente também
Ela foi a companheira, parceira como ninguém
Num soluço de saudade fazendo ponto
Aos poetas dessa terra peço tirar o chapéu
Pra um violeiro e poeta que hoje esta la no céu
Foi ele o rei do pagode, cantador e seresteiro
Que no peito e na viola conquistou o brasil inteiro
Foi ele a maior bandeira, majestade violeiro
Saudade, quanta saudade
Saudade de tião carreiro
Chora viola!
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