Demônios da garoa

A outra praça

Demônios da garoa
A praça do meu Bairro não tem banco,
Não tem rosa amarela, nem jasmim
A turma lá da praça é da pesada,
E os vagabundo estão dormindo no capim.

O guarda sempre cria confusão,
Por isso foi em cana outro dia,
O pipoqueiro tá vendendo macarrão
E o sorveteiro sempre entra numa fria
Já venderam as árvores
Dizendo que era ipê-roxo da Bahia

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