Pra não morrer de tristeza
Demônios da garoa
Mulher deixaste tua moradia,
Prá viver de boemia e beber nos cabarés.
E eu prá não morrer de tristeza
E me sento na mesma mesa
Mesmo sabendo quem és.
E hoje nós vivemos de bebida,
Sem consolo e sem guarida,
Ô mundo enganador,
Quem era eu, quem era tú,
Quem somos agora,
Companheiros de outrora
Inimigos do amor
Prá viver de boemia e beber nos cabarés.
E eu prá não morrer de tristeza
E me sento na mesma mesa
Mesmo sabendo quem és.
E hoje nós vivemos de bebida,
Sem consolo e sem guarida,
Ô mundo enganador,
Quem era eu, quem era tú,
Quem somos agora,
Companheiros de outrora
Inimigos do amor
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