Black dethe
Denial of god
Black detheThe redeemer has not come
On a cross he hangs so pale
I kiss the wounds in his side
Just to taste the sweet decay
A thousand rats follow my trail
As I drift from house to house
I grant thee the kiss of black death
I am invisible - I am death
On a cross he hangs so pale
I kiss the wounds in his side
Just to taste the sweet decay
A thousand rats follow my trail
As I drift from house to house
I grant thee the kiss of black death
I am invisible - I am death
My bony hand stretched across the land
Villagers caught in a web of decay
Under the rusty scythe you die
Only deaf ears listen to you pray
No cross or door can ever stop my way
As I come to visit you at night
The promised life leaves your bated breath
I am invincible - I am death
You can't see me
Only fear me
All bow down to the great pestilence
Time stands still as man wrenches
Covered with blackened skin and gangrene
Heaped by the thousands in vast trenches
Mass burials guarded by skeletal ghosts
Macabre sufferings of the bubonic host
The painful price for killing black cats
A plague carried by millions of rats
Preto detheO Redentor não chegou
Em um cruzamento, ele trava tão pálida
Eu beijo as feridas em seu lado
Só para provar o doce decadência
Mil ratos seguir o meu caminho
Como eu deriva de casa em casa
Eu lhes dei o beijo da morte negra
Eu sou invisível - Eu sou a morte
Minha mão ossuda estendeu por todo o país
Aldeões preso em uma teia de decadência
Sob a foice enferrujada você morrer
Somente ouvidos surdos ouvir você orar
Sem cruz ou porta pode nunca parar meu caminho
Como eu venho visitar-te à noite
A vida prometeu deixa sua respiração suspensa
Eu sou invencível - Eu sou a morte
Você não pode me ver
Só me temer
Todos se curvam para baixo para a peste grande
O tempo permanece ainda como o homem arranca
Coberto com a pele enegrecida e gangrena
Coroada aos milhares em valas enormes
Enterros em massa guardados por fantasmas esqueléticos
Sofrimentos macabros do hospedeiro bubônica
O preço doloroso para matar os gatos pretos
Uma praga realizadas por milhões de ratos
Em um cruzamento, ele trava tão pálida
Eu beijo as feridas em seu lado
Só para provar o doce decadência
Mil ratos seguir o meu caminho
Como eu deriva de casa em casa
Eu lhes dei o beijo da morte negra
Eu sou invisível - Eu sou a morte
Minha mão ossuda estendeu por todo o país
Aldeões preso em uma teia de decadência
Sob a foice enferrujada você morrer
Somente ouvidos surdos ouvir você orar
Sem cruz ou porta pode nunca parar meu caminho
Como eu venho visitar-te à noite
A vida prometeu deixa sua respiração suspensa
Eu sou invencível - Eu sou a morte
Você não pode me ver
Só me temer
Todos se curvam para baixo para a peste grande
O tempo permanece ainda como o homem arranca
Coberto com a pele enegrecida e gangrena
Coroada aos milhares em valas enormes
Enterros em massa guardados por fantasmas esqueléticos
Sofrimentos macabros do hospedeiro bubônica
O preço doloroso para matar os gatos pretos
Uma praga realizadas por milhões de ratos
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