Canção antiga
Devaneio ativo
Quero te ver
E lhe dizer
Tudo que sonhei fazer
E num olhar
Triste e incomodado
Um gesto de carinho e abraço
Quem é que precisa de opressão?
Basta usar o coração
E Te dizer
Sempre fui o mesmo
Não vou mudar e me perder
Estes teus sonhos tolos
A inveja pelo ouro
Nunca vão se acomodar
Que estes teus cabelos
Ao luar
Beleza a enganar
E tudo vai girando
Tudo vai passando
Eu não vou me acostumar
Tudo está explicito
É tão raro roupa de cetim
Em um livro
Já entregaste os lábios
Narrando o fato
De não querer se apaixonar
Talvez se eu me vestir
E gritar na sua janela:
Eu sei que vou te amar
Feliz porque existe
Um poeta triste
No seu jardim a orvalhar
E lacrimejas
A idéia persiste
De não querer se apaixonar
Quero te ver
E lhe dizer
Tudo que sonhei fazer
E num olhar
Triste encabulado
Um gesto de carinho e abraço
Es o vinho
Uma oferenda
É tão bom poder tocar
Perfumada e macia
Acredito em alegria
E quem é que vai questionar?
E lhe dizer
Tudo que sonhei fazer
E num olhar
Triste e incomodado
Um gesto de carinho e abraço
Quem é que precisa de opressão?
Basta usar o coração
E Te dizer
Sempre fui o mesmo
Não vou mudar e me perder
Estes teus sonhos tolos
A inveja pelo ouro
Nunca vão se acomodar
Que estes teus cabelos
Ao luar
Beleza a enganar
E tudo vai girando
Tudo vai passando
Eu não vou me acostumar
Tudo está explicito
É tão raro roupa de cetim
Em um livro
Já entregaste os lábios
Narrando o fato
De não querer se apaixonar
Talvez se eu me vestir
E gritar na sua janela:
Eu sei que vou te amar
Feliz porque existe
Um poeta triste
No seu jardim a orvalhar
E lacrimejas
A idéia persiste
De não querer se apaixonar
Quero te ver
E lhe dizer
Tudo que sonhei fazer
E num olhar
Triste encabulado
Um gesto de carinho e abraço
Es o vinho
Uma oferenda
É tão bom poder tocar
Perfumada e macia
Acredito em alegria
E quem é que vai questionar?
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