Inverno doente
Devaneio ativoE os olhos abrir?normalmente
Mas sem p?aros
Sem sol
Sem risada de crian?ao redor
Tudo num eclipse anonimato
Me chamem por favor uma senhora gentil
Que me sirva:
Uma x?ra sem ch?Um prato vazio
Um copo escuro rachado
E uma palha que n?d?ragos
Hoje eu acordei sem me ver no espelho
Eu n?conseguia imaginar que esse seria um inverno doente
Mas como toda dor abafa
Abafa e nos traz calor
E nos faz soar
Mas n?se esque?que o olhar doce apenas dura se voc?ofrer centenas de vezes Centenas de vezes
Hoje aconteceu de ver voc?oda exposta
Como na carta que me enviou
Voc?e deu a m?
E pediu pra n?soltar
Eu disse:
Isso s?correntes ou s?m? ?
S?bra? ou solid?
S?meus sonhos ou os seus?
Voc?e adaptou, mas n?fez por mal
Voc?daptou, mas n?fez por mal
Mas n?se esque?que o olhar doce apenas dura se voc?ofrer centenas de vezes Centenas de vezes
Hoje aconteceu de ver voc?oda exposta
Como na carta que me enviou
Voc?e deu a m?
E pediu pra n?soltar
Eu disse:
Isso s?correntes ou s?m? ?
S?bra? ou solid?
S?meus sonhos ou os seus?
Voc?daptou mas n?fez por mal
Se houver sol amanh?udo fica bem