Vinte e poucos anos
Dias de truta
No mato a gente se diverte, na neve a gente enxerga o lugar
Na saia a gente troca loucuras, nos remédios um divã colorido
Nos cadernos alguns procuram a cura
Por não usar uma gravata bonita
Nas velas o segredo da vida,
É a lágrima é melhor saliva
A gente veio preparado pro tombo
Que culpa tem os pais com seus pijamas velhos
Quando a gente saí
Cantando contra o vento,
Querendo que o mundo aceite bem
Meus 20 e poucos anos
Da barriga grande a gente esconde
Se a fruta é madura a gente come
Dos conselhos bons a gente passa é longe
O véu a gente espera que acabe
Que trem foi esse que passou
Carregando sonhos, ilustrando amor
Porém foi de cabeça pra baixo
Com o piloto louco e embriagado
Meus 20 e poucos anos
De história, que o poeta se esqueceu de acabar
20 e poucos anos
De bobagens, que o sábio precisou escutar
20 e poucos anos
De história, que o poeta se esqueceu de acabar
20 e poucos anos
De bobagens, que o sábio precisou escutar
Lara lara lara lara lara...
Meus 20 e poucos anos!
Na saia a gente troca loucuras, nos remédios um divã colorido
Nos cadernos alguns procuram a cura
Por não usar uma gravata bonita
Nas velas o segredo da vida,
É a lágrima é melhor saliva
A gente veio preparado pro tombo
Que culpa tem os pais com seus pijamas velhos
Quando a gente saí
Cantando contra o vento,
Querendo que o mundo aceite bem
Meus 20 e poucos anos
Da barriga grande a gente esconde
Se a fruta é madura a gente come
Dos conselhos bons a gente passa é longe
O véu a gente espera que acabe
Que trem foi esse que passou
Carregando sonhos, ilustrando amor
Porém foi de cabeça pra baixo
Com o piloto louco e embriagado
Meus 20 e poucos anos
De história, que o poeta se esqueceu de acabar
20 e poucos anos
De bobagens, que o sábio precisou escutar
20 e poucos anos
De história, que o poeta se esqueceu de acabar
20 e poucos anos
De bobagens, que o sábio precisou escutar
Lara lara lara lara lara...
Meus 20 e poucos anos!
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