Dimmu borgir

Hybrid stigmata - the apostasy

Dimmu borgir
Hybrid stigmata - the apostasyThe apparition of two faces in disgust
Invisible but yet so clear
Reflections seen by a fugitive
Trying to escape the looking glass
Blood runs from open wounds of false flesh
The one in front of the mirror exceeds the image
Eager to leave further but chained still

To crumble into such nothingness
A despairing fate, for your lies
To pretend is the lunatic's legacy
Privileged to bolt the nails of heresy

Born lifeless into a world of coma
As the chronic sufferer trapped in paradise lost
Missing insinuations of what life was meant to be
Angels and demons, a march man's bewildering hosts

[chorus:]
The charlatans and deceivers walk the line in prejudice
The narrow slits the veins in search for the crown
Profound impatience makes the blind struggle in stupidity
The paradox of the daily prayer, diffidence is Confiteor
Phenomena of ironies, cast the litany aside
How intelligible, blessed be the forgetful

Holding the banner high, unrestrained
Slowly abandoning the surface in contempt
Still in costumes to please the ways of living
Witnessing the details of defilement, intoxicating

Make sure to be pleased with the ways of your death
For in days of reckoning and when the twilight torn is ticking
Elysium is halfway and as an answer to the plea
You're destined to yield fragments of Hell in return

Leave unnoticed with the perfect conscience
With the strength of the spiritual eye
Spirits of the token unchained and free
Recover from the philanthropic macabre frenzy
The pale dove grins, black at heart ready to flee
Demon to some, angel to others

A apostasiaA aparição de duas faces na indignação
Invisível mas contudo assim livre
Reflexões vistas por um fugitivo
Tentando escapar do olhar de vidro
O sangue corre das feridas abertas da falsa carne
O único na frente do espelho excede a imagem
Ansioso para escapar mais e mais só que ainda acorrentado
Desentegrar dentro do vácuo
Um destino se desesperando, para suas mentiras
Fingir é o legado lunático
Privilegiado por apertar os pregos da heresia
Nascer morto em um mundo de coma
Como o sofrimento crônico preso no paraíso perdido
Perdendo insinuações de que a vida foi significativa
Anjos e demônios, a marcha do homem atordoamente hostil
[Refrão:]
Os charlatões e os enganadores andam a linha no preconceito
As fendas estreitam as veias na busca pela corôa
O profundo impaciente faz o esforço cego na estupidez
O paradoxo do orador diário, Confidente é desconfiado
Fenômeno de ironias, molda a reza de lado
Como inteligível, abençoado seja o esquecido
Mantendo a bandeira elevada, desenfreado
Lentamente abandonando a superfície no desprezo
Ainda nos costumes satisfeito ao modo de vida
Testemunhando os detalhes da profanação, intoxicando
Certifique de estar satisfeito com os caminhos de sua morte
Pelos dias de lembrança e quando o crepúsculo rasgado está se esgotando
Elísio é a metade do caminho e como uma resposta ao pedido
Você é destinado a render fragmentos do Inferno ao voltar
Saia despercebido com a consciência perfeita
Com a força do olho espiritual
Os espíritos do sinal desacorrentado e livre
Lembre da frenesi macabra filantrópica
A pomba pálida sorri, coração negro pronto a fugir
Demônio a alguns, anjos a outros
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