Stien
Dimmu borgir
StienSvunne tider pajotuns vei
Der over hoye klipper og fjell
Har merket den med stov og aske
Fra dengang alders hirder
Vandret pa disse kanter
Der over hoye klipper og fjell
Har merket den med stov og aske
Fra dengang alders hirder
Vandret pa disse kanter
Her gandviks bergtroll trampet frem
I ondt og strrt et tussefolge
Hvor ferdafolk fant stor en visdom
Om landets skogsliv og morke sider
Her pa stien som bukter seg uendelig frem
Mellom berg hvor de vanskelig fremdeles
Kan oynes i horisonten
Sa storslatt det ma ha v?rt
Og speide ut over alt dette
Og a vandre sa alene og fri
En hostkveld i en kald og lett take
Slik som mange for meg har opplevd
Og som mange for meg ha verdsatt
Men minner blir glemt av tidens gang
Og lite er her som det engang var
Her som ellers har blader visnet
Men falt ned pa en forfallen jord
Hvor drommer og liv har dodd ut
Men kanskje bak en stien
Eller bak en gammel busk
Sitter fortsatt.....hmm
Og venter?
CaminhoTempos esquecidos no caminho de Jotun
Onde há altos abismos e montanhas
Marcado com com pó e cinzas
De quando manadas de Alds
Perambularam por estas terras
Aqui, Gandvik pisou nas cavernas dos trolls
Onde tem milhares deles,
Camponeses encontraram uma grande sabedoria
Sobre as terras de florestas vivas e lados escuros
Aqui, no caminho que se rasteja ao infinito
Entre bancos onde elas ainda se dificultam
Pode ser visto no horizonte
Tão magnífico deve ter sido
Abrir os olhos a tudo isso
E perambular sozinho e livre
Em um outono frio de luz opaca
Como muitos me têm como experiente
E muitos me apreciam
Mas memórias são esquecidas enquanto o tempo passa
E aqui é pequeno, para uma vez que foi
Aqui, que folhas de outros lugares tem matado
Mas caídas na terra falida
Onde sonhos e vidas têm acabado
Mas talvez entre uma rocha
Ou atrás um velho arbusto
Ele senta...
E espera
Onde há altos abismos e montanhas
Marcado com com pó e cinzas
De quando manadas de Alds
Perambularam por estas terras
Aqui, Gandvik pisou nas cavernas dos trolls
Onde tem milhares deles,
Camponeses encontraram uma grande sabedoria
Sobre as terras de florestas vivas e lados escuros
Aqui, no caminho que se rasteja ao infinito
Entre bancos onde elas ainda se dificultam
Pode ser visto no horizonte
Tão magnífico deve ter sido
Abrir os olhos a tudo isso
E perambular sozinho e livre
Em um outono frio de luz opaca
Como muitos me têm como experiente
E muitos me apreciam
Mas memórias são esquecidas enquanto o tempo passa
E aqui é pequeno, para uma vez que foi
Aqui, que folhas de outros lugares tem matado
Mas caídas na terra falida
Onde sonhos e vidas têm acabado
Mas talvez entre uma rocha
Ou atrás um velho arbusto
Ele senta...
E espera
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