Disillusion

And the mirror cracked

Disillusion
And the mirror crackedIt came from dismal shadows
Creeping, sudden, from behind.
fell upon my merry whistle
darkened me at heart and sight.
Back with me, one again with the memory
Again I behold the ruins
that I left when I was all devoured by wrath.

Last night out in the timber
a thousand torrent's vehemence
came rushing through my veins
Up my throat and filled the eyes,
And then that I knew
all pain will be undone
When I pack my bags
And depart for lonely roads

And with courageous verve I stride
chop the heads off flowers aside, still wondering

How come you never bleed
When I stab right into your back.
How come you never choke
When I drown you in the sea.

Merely hours passed
that I had left him to his mountains
his colossal idols - one for every spear in me.
Slopes so steep,
I could not conquer in a lifetime.
Now they're all but ruins,
Ruins I left behind.

And with courageous verve I stride
chop the heads off plants aside, still wondering

How come you never bleed
When I stab right into your back.
How come you never choke
When I drown you in the hot and burning sea.

There is always one waiting for me, my beloved
I shall be with her again so soon.
craving for her lips, her kiss
Her hair in summer winds
The morning dew dripping down her breasts.

Shadows and Flames.

I have been demure
Cries were silent but heart ablaze.
have been one of his shadows
Condemned to stray an unlit maze.
My feet are numb, soles torn wide open
After endless years of clambering
My path is lit and leads me north.

And with courageous verve I stride
chop the heads off flowers aside, still wondering

How come you never bleed
When I stab right into your back,
How come you never choke
When I drown you in the hot and burning sea?

...e o espelho quebrouEla veio das sombras lúgubres
Rastejando, súbita, por trás.
Caiu sobre o meu alegre assovio
Escureceu-me no coração e na visão.
Veio comigo, mais uma vez na memória
E mais uma vez eu contemplo as ruínas
Que restaram quando eu estava completamente devorado pela ira.
Última noite pelo bosque
Mil torrentes de veêmencia
Vieram descendo através das minhas veias
Subindo pela garganta e enchendo os olhos,
E então eu soube
Que toda dor seria desfeita
Quando eu pegasse minhas malas
E partisse para estradas solitárias.
E com corajosa vontade eu caminho
E corto as copas das flores ao lado, ainda imaginando:
Como você nunca sangrou
Quando eu te esfaqueei pelas costas.
Como você nunca se afogou
Quando eu te afundei no mar?
Meras horas passaram
Desde que eu o deixei pelas suas montanhas
Seus ídolos colossais - um para cada lança em mim.
Encostas tão íngremes,
Que eu jamais conseguiria conquistar em vida.
Agora não são nada além de ruínas,
Ruínas que eu deixei para trás.
E com corajosa vontade eu caminho
E corto as copas das flores ao lado, ainda imaginando:
Como você nunca sangrou
Quando eu te esfaqueei pelas costas.
Como você nunca se afogou
Quando eu te afundei no mar quente e escaldante?
Há sempre ela esperando por mim, minha amada
Eu devo estar com ela em breve
Sedento por seus lábios, seu beijo
Seu cabelo nos ventos de verão
O orvalho da manhã escorrendo por entre seus seios.
Sombras e Chamas.
Eu tenho sido recatada
Gritos eram silenciosos mas o coração estava em chamas.
Ter sido uma de suas sombras
Condenada a vagar em um labirinto misterioso.
Meus pés estão tão dormentes, solas feridas
Após intermináveis anos de escalada
Meu caminho é iluminado e me leva para o norte.
E com corajosa vontade eu caminho
E corto as copas das flores ao lado, ainda imaginando:
Como você nunca sangrou
Quando eu te esfaqueei pelas costas.
Como você nunca se afogou
Quando eu te afundei no mar quente e escaldante?
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