Elegia
Djalmonte
Naquele céu, brilham ao léu,
Tantas estrelas em paralelas,
Com aquela lua, divina e nua,
Que faz lembrar ondas do mar...
Tantas estrelas em paralelas,
Com aquela lua, divina e nua,
Que faz lembrar ondas do mar...
Onde há mil sonhos,
Onde há um canto,
Um canto triste,
À beira mar.
E lá existe tanto segredo,
Místico enredo faz relembrar,
Um violão, uma canção,
Que insinua rastros de lua...
Onde há mil sonhos,
Onde há um canto,
Naquela areia,
Naquele mar!
Lá fui menino, chorei sozinho,
Qual o peixinho no seu penar,
Nas ondas turvas, nadando em curvas,
Sofrendo cedo, porém, sem medo...
Onde há mil sonhos,
Onde há um canto,
Nos vãos rochedos,
Daquele mar!
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