Numa esquina de hanói
Djavan
Um é par de dois
Quer ver, verás
Irei a ti pra viver
Depois morrer de paz ou não
Quem sabe saberá?
Ficarei sabedor
Se você temperou no sal
Ou se salobro nós
Me atiro cívico
Aos meus amigos-de-varar-a-noite
Trazás, nó-cego, dirás
E eu rirei pecador
No que você corará mais
E de cor entregarás
A minha alma viva
E depenada para o satanás
Que enfim, quiçá, lhe trai
Indiferente a mim
Que não lhe significa nada mais
Do que um lobo atroz
Perdido numa esquina de Hanói
Perdido numa esquina de Hanói
Quer ver, verás
Irei a ti pra viver
Depois morrer de paz ou não
Quem sabe saberá?
Ficarei sabedor
Se você temperou no sal
Ou se salobro nós
Me atiro cívico
Aos meus amigos-de-varar-a-noite
Trazás, nó-cego, dirás
E eu rirei pecador
No que você corará mais
E de cor entregarás
A minha alma viva
E depenada para o satanás
Que enfim, quiçá, lhe trai
Indiferente a mim
Que não lhe significa nada mais
Do que um lobo atroz
Perdido numa esquina de Hanói
Perdido numa esquina de Hanói
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