Dominguinhos do estácio

Orfeu, o negro do carnaval

Dominguinhos do estácio
Lá, onde a vida faz a prece
E o sol brilhante desce para ouvir
Acordes geniais de um violão
É o reino de orfeu, rei das cabrochas
Seduzidas pela sua inspiração
Eurídice, o verdadeiro amor
Do vencedor por aclamação geral
Da escola de samba do morro
Que vai decantar nos seus versos
A história do carnaval

É na magia do sonho que eu vou
Mitologia no samba, amor (bis)

Aí, o zumbido da fatalidade
Que atinge a cidade
Traz mais uma desilusão
Orfeu caiu no abismo da saudade
E voa para a eternidade
Levado pela ira da paixão
Tem no seu talento, reconhecimento
Num desfile magistral
O grêmio do morro venceu
E o samba do negro orfeu
Tem um retorno triunfal

Hoje o amor está no ar
Vai conquistar seu coração
"Tristeza não tem fim, felicidade sim"
Sou viradouro sou paixão (bis)

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