Dona cislene

Bêbado

Dona cislene
O pé na estrada
Vivo a madrugada com as mãos geladas
Que seguram o copo, a lata, a caneca e a garrafa
Vai dizer
Ei você
Vê mais um

É tanta merda que se passa nessa vida
Se pa até ela duvida
Que metade ou mais das coisas que já fiz são proibidas, reprimidas, censuradas, reunidas
Julgadas, apontadas só por falsos moralistas

Não me faça rir
Eu bebi demais
Vou vomitar um foda-se nas capas dos jornais
Então me faça rir
Pra mim nunca é demais
Vou vomitar um foda-se
Vou vomitar
Na capa dos jornais

O pé na estrada
Vivo a madrugada com as mãos geladas
Que seguram o copo, a lata, a caneca e a garrafa
Vai dizer
Ei você
Vê mais um

É tanta merda que se passa nessa vida
Se pa até ela duvida
Que metade ou mais das coisas que já fiz são proibidas, reprimidas, censuradas, reunidas
Julgadas, apontadas só por falsos moralistas

Não me faça rir
Eu bebi demais
Vou vomitar um foda-se nas capas dos jornais
Então me faça rir
Pra mim nunca é demais
Vou vomitar um foda-se
Vou vomitar
Na capa dos jornais

Na verdade
(É sua boca que fala demais)
Falsa imagem
(Sua sinceridade não me convenceu)
Na verdade
Falsa imagem
(Esteja à vontade, esteja a cidade)
De passagem
(Acorde a cidade)
Mais coragem

Não me faça rir
Eu bebi demais
Vou vomitar um foda-se nas capas dos jornais
Então me faça rir
Pra mim nunca é demais
Vou vomitar um foda-se
Vou vomitar
Na capa dos jornais

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