Casa velha abandonada
Edigar mão branca
Casa velha abandonada
Enlinhada de cipó
Tem as marcas das enchentes
Por ali já morou gente
Hoje encontra-se tão só
Uma antiga morada
Um antigo amansador
Casa que já foi tão bela
Lembro daquela janela
Onde eu via o sol se pôr
Hoje as telhas da varanda
É um pé de maracujá
Não existe mais roseira
E no pé da mangubeira
Canta triste o sabiá
Tantas lembranças
Que dói no peito da gente
Foi a semente que ali começou nascer
Aí, aí, meu Deus
Porque que a gente sofre tanto
Com todo pranto ainda temos que sofrer...
Hoje eu tenho saudades
Quando ia amanhecer
De sair com Mariquinha
Buscar água na quartinha
E chegar ao escurecer
Lembro do engenho velho
Lá no pé de jatobá
Ddo velho carro de boi
Que não é mais sempre foi
O transporte da iaiá
Ainda guardo na lembrança
O canto do meu curió
Pendurado na varanda
Onde já dancei ciranda
É a casinha da vovó
Tentas lembranças...
Enlinhada de cipó
Tem as marcas das enchentes
Por ali já morou gente
Hoje encontra-se tão só
Uma antiga morada
Um antigo amansador
Casa que já foi tão bela
Lembro daquela janela
Onde eu via o sol se pôr
Hoje as telhas da varanda
É um pé de maracujá
Não existe mais roseira
E no pé da mangubeira
Canta triste o sabiá
Tantas lembranças
Que dói no peito da gente
Foi a semente que ali começou nascer
Aí, aí, meu Deus
Porque que a gente sofre tanto
Com todo pranto ainda temos que sofrer...
Hoje eu tenho saudades
Quando ia amanhecer
De sair com Mariquinha
Buscar água na quartinha
E chegar ao escurecer
Lembro do engenho velho
Lá no pé de jatobá
Ddo velho carro de boi
Que não é mais sempre foi
O transporte da iaiá
Ainda guardo na lembrança
O canto do meu curió
Pendurado na varanda
Onde já dancei ciranda
É a casinha da vovó
Tentas lembranças...
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