Mô deuso
Edigar mão branca
Por causa de umas bestage tão besta
Umas bobage tão boba
Você me largou ieu
E deixou eu na solidão
Sofrendo tão só
Quando ocê se escafedeu
Com os zói que a terra hai de comer
Eu vi ocê ino imbora
Saino pra fora
E eu pedi pra mô deuso
Mô deuso iscumunga essa muié
Ela num me quer mata ela pra ieu...
Oh mo deuso, manda logo aí de riba
Um caminhão de ripa
Na cacunda dela
Tomara que ela pegue tifo
Pela vida sifu
E que quebre a espinhela
Oh mô deuso
Manda logo esse castigo
Ela brigou comigo
E não mais quer mais eu
Tomara que a negoça dela
Se encha de pereba
Pra não dá protos ome
O que ontonte era meu
Umas bobage tão boba
Você me largou ieu
E deixou eu na solidão
Sofrendo tão só
Quando ocê se escafedeu
Com os zói que a terra hai de comer
Eu vi ocê ino imbora
Saino pra fora
E eu pedi pra mô deuso
Mô deuso iscumunga essa muié
Ela num me quer mata ela pra ieu...
Oh mo deuso, manda logo aí de riba
Um caminhão de ripa
Na cacunda dela
Tomara que ela pegue tifo
Pela vida sifu
E que quebre a espinhela
Oh mô deuso
Manda logo esse castigo
Ela brigou comigo
E não mais quer mais eu
Tomara que a negoça dela
Se encha de pereba
Pra não dá protos ome
O que ontonte era meu
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