Efecto mariposa

No me crees

Efecto mariposa
No me creesNo sé pensar si no te veo,
no puedo oír si no es tu voz,
en mi soledad
yo te escribo y te entrego
en cada beso el corazón.
Ohh

Se apaga el sol en mi ventana
y hace tiempo que ya no sé de ti,
dime cómo te ha ido,
si también estás sola
y si piensas en mí,
sigo aquí.

En todas las palabras, mil caricias y miradas,
tú me dabas lo que nadie me dio en mi vida.

Tu recuerdo me consuela, me desvela ,
me envenena tanto cada día.
¿Qué harías si te pierde este pobre corazón?

Y no me crees cuando te digo que la distancia es el olvido,
no me crees cuando te digo que en el olvido estoy contigo aunque no estés,
y cada día, cada hora, cada instante pienso en ti y no lo ves,
no me crees.

No sé soñar si no es contigo,
yo sólo quiero volverte a ver
y decirte al oído todo lo que te he escrito en este papel,
entiéndeme.

En todas las palabras, mil caricias y miradas
tú me dabas lo que nadie me dio en mi vida.

Tu recuerdo me consuela, me desvela ,
me envenena tanto cada día.
¿Qué harías si te pierde este pobre corazón?

Y no me crees cuando te digo que la distancia es el olvido,
no me crees cuando te digo que en el olvido estoy contigo aunque no estés,
y cada día, cada hora, cada instante pienso en ti y no lo ves.

Y no me crees cuando te digo que no habrá nadie que te quiera como yo,
cuando te pido que en el olvido no me dejes sin razón,
entretenerme en el recuerdo es el remedio que me queda de tu amor.

Y si me entrego a ti sincero
y te hablo al corazón
espero que no me devuelvas un adiós.

Y no me crees cuando te digo que la distancia es el olvido,
no me crees cuando te digo que en el olvido estoy contigo aunque no estés,
y cada día, cada hora, cada instante pienso en ti y no lo ves.

Y no me crees cuando te digo que no habrá nadie que te quiera como yo,
cuando te pido que en el olvido no me dejes sin razón,
entretenerme en el recuerdo es el remedio que me queda de tu amor.
No me crees.

No me crees (tradução)Não sei pensar se não lhe vejo,
não posso ouvir se não é a sua voz,
em minha solidão
eu lhe escrevo e lhe entrego
em cada beijo o coração.
Ohh
O sol se vai da minha janela
e faz tempo que já não sei de você,
diga-me como tem passado,
se também está só
e se pensa em mim,
sigo aqui.
Em todas as palavras, mil carícias e olhares,
você me dava o que ninguém me deu em minha vida.
Sua lembrança me consola, me tira o sono,
me envenena tanto a cada dia,
Que faria se perdesse este pobre coração?
E não me crê quando lhe digo que a distância é o esquecimento,
não me crê quando lhe digo que no esquecimento estou contigo ainda que não esteja,
e a cada dia, cada hora, cada instante penso em você e não o vê,
não me crê.
Não sei sonhar se não é consigo,
Eu só quero voltar a lhe ver
e lhe dizer ao ouvido tudo o que lhe escrevi nesse papel,
entenda-me.
Em todas as palavras, mil carícias e olhares,
você me dava o que ninguém me deu em minha vida.
Sua lembrança me consola, me tira o sono,
me envenena tanto a cada dia,
Que faria se perdesse este pobre coração?
E não me crê quando lhe digo que a distância é o esquecimento,
não me crê quando lhe digo que no esquecimento estou contigo ainda que não esteja,
e a cada dia, cada hora, cada instante penso em você e não o vê.
E não me crê quando lhe digo que não haverá ninguém que lhe queira como eu,
quando lhe peço que no esquecimento não me deixe sem razão,
Me divertir com a lembrança é o remédio que me sobra de seu amor.
E se me entrego a você sincero
e lhe falo ao coraçào
espero que não me devolva um adeus.
E não me crê quando lhe digo que a distância é o esquecimento,
não me crê quando lhe digo que no esquecimento estou contigo ainda que não esteja,
e a cada dia, cada hora, cada instante penso em você e não o vê.
E não me crê quando lhe digo que não haverá ninguém que lhe queira como eu,
quando lhe peço que no esquecimento não me deixe sem razão,
Me divertir com a lembrança é o remédio que me sobra de seu amor.
Não me crê.
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