El puchero del hortelano

Mis prejuicios

El puchero del hortelano
Mis prejuiciosEl puchero del hortelano no me gusta letra
No me gusta a mi la gente que habla tanto de otra gente,
No me gustan aquellos que me juzgan sin parar,
No me fio de esos que me usan como escusa y justifican de esta forma, su manera de actuar.

No me gustan los rumores
Que corren boca a boca,
Se transmiten como virus
Aspirando a ser verdad.
No comprendo el atractivo
Que le ven a perder tiempo
De su vida criticando
La vida de los demas.

No me gustan los que escupen
A la espalda de un colega
Y a la cara le sonrien y le besan
Y le dan su cariño envenenao
Que es tan falso y es tan malo
Como el whisky de garrafa
Que me dan de madrugá.

No me gustan los corrillos
Que se cierran en su falsa,
Me entristecen seriamente
Si los tengo que aguantar,
No me agradan las personas
Que rezuman prejuicios
Y te archivan y etiquetan
Y presumen de moral

No tolero en mi cortijo
La cizaña y la mentira
No doy rancho ni doy cama
A quien le rinden emocion,
Me incomodan lo sque hacen
De la vida de los otros
Su novela, su tertulia
Su cultura y su pasion

Y no pretendo yo con esto
Dar lecciones de maneras
Ni pretendo ser don bueno
Ni venderme como tal,
Pero hay veces en la vida
En que es mejor decirlo claro
Y yo ya estaba un poco arto
De escuchar y de callar

No pretendo yo con esto
Dar lecciones de maneras
Ni pretendo ser don bueno
Ni venderme como tal,
Fuente: Quedeletras.comel puchero del hortelano no me gusta letra
No me gusta a mi la gente que habla tanto de otra gente,
No me gustan aquellos que me juzgan sin parar,
No me fio de esos que me usan como escusa y justifican de esta forma, su manera de actuar.

No me gustan los rumores
Que corren boca a boca,
Se transmiten como virus
Aspirando a ser verdad.
No comprendo el atractivo
Que le ven a perder tiempo
De su vida criticando
La vida de los demas.

No me gustan los que escupen
A la espalda de un colega
Y a la cara le sonrien y le besan
Y le dan su cariño envenenao
Que es tan falso y es tan malo
Como el whisky de garrafa
Que me dan de madrugá.

No me gustan los corrillos
Que se cierran en su falsa,
Me entristecen seriamente
Si los tengo que aguantar,
No me agradan las personas
Que rezuman prejuicios
Y te archivan y etiquetan
Y presumen de moral

No tolero en mi cortijo
La cizaña y la mentira
No doy rancho ni doy cama
A quien le rinden emocion,
Me incomodan lo sque hacen
De la vida de los otros
Su novela, su tertulia
Su cultura y su pasion

Y no pretendo yo con esto
Dar lecciones de maneras
Ni pretendo ser don bueno
Ni venderme como tal,
Pero hay veces en la vida
En que es mejor decirlo claro
Y yo ya estaba un poco arto
De escuchar y de callar

No pretendo yo con esto
Dar lecciones de maneras
Ni pretendo ser don bueno
Ni venderme como tal,

Meu preconceitoO pote que eu não gosto das letras manjedoura
Eu não gosto de meu povo fala tanto de outras pessoas,
Eu não gosto de pessoas que me julgam sem parar,
Eu não confio em quem me usar como desculpa e justificar desta forma, a maneira como eles agem.
Eu não gosto de boatos
Correndo de boca em boca,
Transmitido como vírus
Aspira a ser verdade.
Eu não entendo o apelo
Você está perdendo tempo
De sua vida criticando
As vidas dos outros.
Eu não gosto de cuspir
Na parte de trás de um colega
E Sorriso enfrentá-lo e beijá-lo
E eles dão o seu carinho envenenao
Isso é tão falso e tão ruim
Como a garrafa de uísque
Eles me dão Madrugá.
Eu não gosto de cliques
Que estão fechados em sua falsa,
Estou profundamente triste
Se eu tiver de suportar,
Eu não gosto de pessoas
Esbanjando viés
E eu arquivado e etiquetado
E se vangloriar moral
Eu não posso estar em minha fazenda
O joio e mentiras
Eu não dou rancho ou cama
Quem tornaria emoção,
Eu te incomoda sque
A partir das Vidas dos Outros
Sua novela, seu círculo social
Sua cultura e paixão
E eu não quero dizer com isso
Dar aulas de maneiras
Também não posso fingir ser bom presente
Ou vender como tal
Mas há momentos na vida
Isso é melhor falar com clareza
E eu já estava um pouco arto
Ouvir e silêncio
Eu não quero dizer com isso
Dar aulas de maneiras
Também não posso fingir ser bom presente
Ou vender como tal
Fonte: Quedeletras.comel pout Eu não gosto das letras manjedoura
Eu não gosto de meu povo fala tanto de outras pessoas,
Eu não gosto de pessoas que me julgam sem parar,
Eu não confio em quem me usar como desculpa e justificar desta forma, a maneira como eles agem.
Eu não gosto de boatos
Correndo de boca em boca,
Transmitido como vírus
Aspira a ser verdade.
Eu não entendo o apelo
Você está perdendo tempo
De sua vida criticando
As vidas dos outros.
Eu não gosto de cuspir
Na parte de trás de um colega
E Sorriso enfrentá-lo e beijá-lo
E eles dão o seu carinho envenenao
Isso é tão falso e tão ruim
Como a garrafa de uísque
Eles me dão Madrugá.
Eu não gosto de cliques
Que estão fechados em sua falsa,
Estou profundamente triste
Se eu tiver de suportar,
Eu não gosto de pessoas
Esbanjando viés
E eu arquivado e etiquetado
E se vangloriar moral
Eu não posso estar em minha fazenda
O joio e mentiras
Eu não dou rancho ou cama
Quem tornaria emoção,
Eu te incomoda sque
A partir das Vidas dos Outros
Sua novela, seu círculo social
Sua cultura e paixão
E eu não quero dizer com isso
Dar aulas de maneiras
Também não posso fingir ser bom presente
Ou vender como tal
Mas há momentos na vida
Isso é melhor falar com clareza
E eu já estava um pouco arto
Ouvir e silêncio
Eu não quero dizer com isso
Dar aulas de maneiras
Também não posso fingir ser bom presente
Ou vender como tal
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!