Elend

Eden (the angel in the garden)

Elend
Eden (the angel in the garden)Horror atque terror
Quid faciebas, malefice
Die irae, dies ille
Sovet saeculum in favillam.
Lost in the garden,
with the blood on my hands,
Captive of the luminous trees,
Of wisdom and of life
the Holy Keepers,
My face unmasked, monstrous, bloodred,
Is shining through the emerald light.
Numquam diruetur templum
adamantinum
Nos, qui olim vicimus,
vincemus te iternum.
I eat the deadly flowers
of murderous lust,
And begin to chant my freedom.
Musical death, of Heaven the dirge.
The Universe I master,
I make mine the burning delights of life,
The joy of power unbounded,
Eternal Fury of celestial destruction...
Lucifer, damnatus es, pro ea,
quae faciebas.
Persequemur te,
iterum perdemus te,
Inferna dulcius perfugium
Quam vorago cruciatuum,
In quam te praecipitabimus.
Non est dominus noster,
nihil potest.
God is dead
God is dead
God is dead

As I tore the shreds
of this morbid dream,
I abandoned my heart,
And on the silent ocean of my soul,
The waters were so calm
one could hear the dying of light.

Eden (o anjo no jardim)Terror Horror atque
Quid faciebas, malefice
Die irae, morre ille
Sovet saeculum em favillam.
Perdidos no jardim,
com o sangue em minhas mãos,
Cativa das árvores luminosas,
Da sabedoria e da vida
os Guardiões Sagrados,
Meu rosto sem máscara, monstruoso, vermelho-sangue,
Está brilhando a luz esmeralda.
Numquam diruetur Templum
adamantinum
Nsa, qui olim vicimus,
vincemus iternum te.
Eu como as flores mortais
de assassinato de luxúria,
E começar a cantar a minha liberdade.
Morte Musical, do Céu, a lamentação.
O Universo eu amo,
Faço minhas as delícias queima da vida,
A alegria de poder ilimitado,
Fúria eterna de destruição celestial ...
Lúcifer, damnatus es, pro bis,
faciebas quae.
Persequemur te,
iterum perdemus te,
Inferna dulcius perfugium
Quam Vorago cruciatuum,
Em quam te praecipitabimus.
Non est Dominus noster,
nihil potest.
Deus está morto
Deus está morto
Deus está morto
Como eu rasguei os pedaços
deste sonho mórbido,
Eu abandonei meu coração,
E sobre o oceano em silêncio da minha alma,
As águas eram tão calmo
podia-se ouvir os moribundos da luz.
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