Meu pranto ninguém vê
Elizeth cardoso
Canto
Pra fingir alegria
Eu canto
Pra esquecer nostalgia
Aquela ingrata é culpada
Do meu sofrer não ter mais fim
E a malvada ainda acha
Que tem o direito de zombar de mim
E a malvada ainda acha
Que tem o direito de zombar de mim
Faço do verso uma arma pra me defender
Tenho meu pinho que ajuda a enganar meu sofrer
Pra ninguém notar, pra ninguém sorrir
E é só no coração que eu sei sentir
E o pranto meu ninguém vê cair
Camto
Pra fingir alegria
Eu canto
Pra esquecer nostalgia
Aquela ingrata é culpada
Do meu sofrer não ter mais fim
E a malvada ainda acha
Que tem o direito de zombar de mim
E a malvada ainda acha
Que tem o direito de zombar de mim
E a malvada ainda acha
Que tem o direito de zombar de mim
Pra fingir alegria
Eu canto
Pra esquecer nostalgia
Aquela ingrata é culpada
Do meu sofrer não ter mais fim
E a malvada ainda acha
Que tem o direito de zombar de mim
E a malvada ainda acha
Que tem o direito de zombar de mim
Faço do verso uma arma pra me defender
Tenho meu pinho que ajuda a enganar meu sofrer
Pra ninguém notar, pra ninguém sorrir
E é só no coração que eu sei sentir
E o pranto meu ninguém vê cair
Camto
Pra fingir alegria
Eu canto
Pra esquecer nostalgia
Aquela ingrata é culpada
Do meu sofrer não ter mais fim
E a malvada ainda acha
Que tem o direito de zombar de mim
E a malvada ainda acha
Que tem o direito de zombar de mim
E a malvada ainda acha
Que tem o direito de zombar de mim
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