O conde
Elizeth cardoso
Encontrei
Hoje cedo no meu barracão
Minha roupa de conde no chão
Fantasia de plumas azuis a rolar
E encontrei
Em pedaços bem junto à janela
O meu pnho quebrado por ela
Tal e qual sucedeu na canção popular
Bem que eu quis
Atrás dela sair sair e brigar
Mas depois me lembrei que é melhor
Ela ir de uma vez e eu ficar
E além do mais
Sambista até morrer eu sou
E onde minha escola for eu vou
Amor a gente perde a gente tem
Amor que vem
Hoje cedo no meu barracão
Minha roupa de conde no chão
Fantasia de plumas azuis a rolar
E encontrei
Em pedaços bem junto à janela
O meu pnho quebrado por ela
Tal e qual sucedeu na canção popular
Bem que eu quis
Atrás dela sair sair e brigar
Mas depois me lembrei que é melhor
Ela ir de uma vez e eu ficar
E além do mais
Sambista até morrer eu sou
E onde minha escola for eu vou
Amor a gente perde a gente tem
Amor que vem
Como é
Que eu posso por ela trocar
A emoção de ver Vilma dançar
Com o seu
Estandarte na mão
E ouvir
Todo o povo meu povo aplaudir
Minha escola a evoluir
Minha ala comigo passar
Bem melhor do que ela
É sair na Portela
E um samba de enredo
No asfalto cantar
Laiá, laiá,
Laiá, laiá, laiá, laiá,
Laiá, laiá,
Laiá, laiá, laiá, laiá
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