Quatrocentos anos de samba
Elizeth cardoso
Quatrocentos anos de samba
Sandália de salto
Escreve no asfalto
A história do rio
Nos versos da portela
Bateria do salgueiro
Na ginga da pastora
Que desce mangueira em fevereiro
Sandália de salto
Escreve no asfalto
A história do rio
Nos versos da portela
Bateria do salgueiro
Na ginga da pastora
Que desce mangueira em fevereiro
(Vem na voz que vem do morro
A história do samba do meu Rio de Janeiro)
Em cada barracão um violão
A luz de um lampião
Chora uma história de amor
Recorda os olhos tristes da mulata
Tinham a beleza da mata
É o orgulho da cor
(Mas um dia morro abaixo atrás dela
Samba desceu da favela
E na cidade ficou)
(Vem na voz que vem do morro
A história do samba do meu Rio de Janeiro)
Em cada barracão um violão
A luz de um lampião
Chora uma história de amor
Recorda os olhos tristes da mulata
Tinham a beleza da mata
É o orgulho da cor
(Mas um dia morro abaixo atrás dela
Samba desceu da favela
E na cidade ficou, ficou)
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