Censura injusta
Elizeu ventania
Alô, meus amigos,
Me escutem agora
Que eu vou sem demora
Falar sobre um fim
Fiz esta toada
Com mil dissabores
Pra alguns cantadores
Que falam de mim.
Me escutem agora
Que eu vou sem demora
Falar sobre um fim
Fiz esta toada
Com mil dissabores
Pra alguns cantadores
Que falam de mim.
Com trinta e dois anos
No rádio ingressei
Até que arranjei
Um grande cartaz
E alguns cantores
Danados roendo
De mim desfazendo
E roubando-me a paz.
As canções que eu canto
Da minha autoria
Se o povo aprecia
E me da valor
Eles dizem até
Que as canções não são minhas
Pois, meus coleguinhas
Me mostrem o autor.
Eu faço a canção
Por que me confio
Daqui desafio
Da praia ao sertão.
Vocês vão roendo
Que eu acho até graça
Não tem um que faça
O que eu faço em canção.
Tem muitos cantores
Que vivem roendo
Danados bebendo
E achando ruim
E fazem viagem
Por mato e por praça
Bebendo cachaça
E falando de mim.
Vocês com inveja
Censura e despeito
Morrem e não tem jeito
Roer não convem,
Porque a inveja
No mundo é perdida
Deixem minha vida
E se façam tambem.
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