Sempiternal embersGlowing and blazing
In the wind of times
Ever lit
Searching and fathoming
The fires arcane
Consuming flames
Sparks to imbue
Our very souls
In the wind of times
Ever lit
Searching and fathoming
The fires arcane
Consuming flames
Sparks to imbue
Our very souls
Pervading
The very breath of life
Flickering from the depths
Of eternity
Never asleep
Never extinct
Not ever ceasing to gleam
Never sear
The sempiternal embers
Never profaned
Never fail
Not ever ceasing to refine
Never forfeit
Never faint
The sempiternal embers
The essence of being
The form of existance
Forever inflamed with passion
Heart of hearts
Burning so bright
Yet clandestine
Gleaming in the lair
Of the powers to be
The four mighty ones
The high kings concealed
Giving birth to the glimmer within
Incessantly fostering the flames...
Glowing and blazing
In the wind of times
Ever lit
Searching and fathoming
Sparks to imbue
Our very souls
Brasas da eternidadeBrilhando e ardendo
Nos ventos do tempo
Sempre acesas
Buscando e pesquisando
O fogo desconhecido
Consumindo chamas
Faíscas a encantar
Nossos espíritos
Permeando
O profundo respirar da vida
Remanescendo das profundezas
Da eternidade
Nunca dorme
Nunca extingue-se
Nem mesmo cessa a brilhar
Nunca secam
As brasas da eternidade
Nunca profanam
Nunca falham
Nem mesmo cessam de refinar-se
Nunca enganam-se
Nunca oscilam
As brasas da eternidade
A essência do ser
A forma da existência
Para sempre ardendo com paixão
Coração dos corações
Queimando com tanto brilho
Ainda resguardado
A brilhar no ninho
Dos poderes do ser
Os quatro poderosos
Reis supremos invisíveis
Fazendo nascer a luz interior
A cultivar incessantemente as chamas
Brilhando e ardendo
Nos ventos do tempo
Sempre acesas
Buscando e pesquisando
Faíscas a encantar
Nossos espíritos
Nos ventos do tempo
Sempre acesas
Buscando e pesquisando
O fogo desconhecido
Consumindo chamas
Faíscas a encantar
Nossos espíritos
Permeando
O profundo respirar da vida
Remanescendo das profundezas
Da eternidade
Nunca dorme
Nunca extingue-se
Nem mesmo cessa a brilhar
Nunca secam
As brasas da eternidade
Nunca profanam
Nunca falham
Nem mesmo cessam de refinar-se
Nunca enganam-se
Nunca oscilam
As brasas da eternidade
A essência do ser
A forma da existência
Para sempre ardendo com paixão
Coração dos corações
Queimando com tanto brilho
Ainda resguardado
A brilhar no ninho
Dos poderes do ser
Os quatro poderosos
Reis supremos invisíveis
Fazendo nascer a luz interior
A cultivar incessantemente as chamas
Brilhando e ardendo
Nos ventos do tempo
Sempre acesas
Buscando e pesquisando
Faíscas a encantar
Nossos espíritos
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