The scytheOn this night of Nights, She's coming my way
Under this rain, dirty with agony and pain
Mistress of Doom, winner of all fights
My glance is reflected in the blade of the Scythe
Under this rain, dirty with agony and pain
Mistress of Doom, winner of all fights
My glance is reflected in the blade of the Scythe
A sparkling golden sickle
Mows down souls whistling in the air
Reddens little by little
The seas of life and mankinds lairs
A fall into the abyss
Deep into agony and pain
Spiral down to the anguish
It had been all in vain
Welcome, please join the fair of failures
Enter into the hall of pleasures
Righteous the act to kill
Wasn't it one of Gods wills?
Leave behind all the trails of winter
The time had come for me to go
The fear has gone, the storm is over
And there's someone at your door
Another name to be carved
For every slash of my blade
Until the day you find
The one reflected is your face
Come, taste blood, rust and terror
Come to the show with no restraint
-It's your time!
Mother of desperation
Death of thunder and rain
Sighs and tears are all in vain
Clad in a cloak of despair
She'll take you away
Welcome, please join the fair of failures
Enter into the hall of pleasures
Righteous the act to kill
Wasn't it one of Gods wills?
Leave behind all the trails of winter
The time as come for me to go
The fear has gone, the storm is over
And there's someone at your door
Hold your ground and watch your back
With the aim of remaining the last
I asked this night for a piece of advice
This time the Scythe won't fall, keep still!
A foiceNa noite das noites, ela está vindo pelo meu caminho
Debaixo desta chuva, repleta de agonia e dor
Amante da destruição, vencedora de todas as lutas
Meu olhar está refletido na lâmina d'A Foice
Uma foice dourada cintilante
Ceifa almas assoviando no ar
Enrubescendo pouco a pouco
Os oceanos da vida e dos lares da humanidade
Uma queda no abismo
Fundo na agonia e dor
Um espiral para a angústia
Foi tudo em vão
Bem vinda, por favor entre na feira dos fracassos
Entre no corredor dos prazeres
O honesto ato de matar
Isto não seria um dos desejos de Deus?
Deixe para trás as trilhas do invernos
A minha hora de ir chegou
O medo se foi, a tempestade acabou
E há alguém na sua porta
Outro nome para ser esculpido
Para todo golpe com minha lâmina
Até o dia que você descobre
Que o que está refletido é seu rosto
Venha, prove sangue, ferrugem e terror
Venha para o show onde não há restrição
É sua hora!
Mãe do desespero
Morte por trovão e chuva
Os suspiros e lágrimas são todos em vão
Vestida em um manto de desespero
Ela levará você
Bem vinda, por favor entre na feira dos fracassos
Entre no corredor dos praseres
O honesto ato de matar
Isto não seria um dos desejos de Deus?
Deixe para trás as trilhas do invernos
A minha hora de ir chegou
O medo se foi, a tempestade acabou
E há alguém na sua porta
Mantenha-se firme e proteja as costas
Com a mira do último remanescente
Eu perguntei esta noite por um pequeno aviso
Desta vez A foice não caia, fique parada!
Debaixo desta chuva, repleta de agonia e dor
Amante da destruição, vencedora de todas as lutas
Meu olhar está refletido na lâmina d'A Foice
Uma foice dourada cintilante
Ceifa almas assoviando no ar
Enrubescendo pouco a pouco
Os oceanos da vida e dos lares da humanidade
Uma queda no abismo
Fundo na agonia e dor
Um espiral para a angústia
Foi tudo em vão
Bem vinda, por favor entre na feira dos fracassos
Entre no corredor dos prazeres
O honesto ato de matar
Isto não seria um dos desejos de Deus?
Deixe para trás as trilhas do invernos
A minha hora de ir chegou
O medo se foi, a tempestade acabou
E há alguém na sua porta
Outro nome para ser esculpido
Para todo golpe com minha lâmina
Até o dia que você descobre
Que o que está refletido é seu rosto
Venha, prove sangue, ferrugem e terror
Venha para o show onde não há restrição
É sua hora!
Mãe do desespero
Morte por trovão e chuva
Os suspiros e lágrimas são todos em vão
Vestida em um manto de desespero
Ela levará você
Bem vinda, por favor entre na feira dos fracassos
Entre no corredor dos praseres
O honesto ato de matar
Isto não seria um dos desejos de Deus?
Deixe para trás as trilhas do invernos
A minha hora de ir chegou
O medo se foi, a tempestade acabou
E há alguém na sua porta
Mantenha-se firme e proteja as costas
Com a mira do último remanescente
Eu perguntei esta noite por um pequeno aviso
Desta vez A foice não caia, fique parada!
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