Viejos recuerdos llanerosViejos recuerdos llaneros
Viejos recuerdos que me pegan con los años
Que se me aumenta en el pecho el sentimiento de llano
Tengo años que no te veo viejo cajón araucano
Como estará el viejo pueblo
El viejo pueblo cual parrandeo de marzo
Me entristezco al estar lejos
Y al consuelo esta mi cuatro cuando del trabajo
Llego me pongo a cantar un rato
Viejos recuerdos que me pegan con los años
Que se me aumenta en el pecho el sentimiento de llano
Tengo años que no te veo viejo cajón araucano
Como estará el viejo pueblo
El viejo pueblo cual parrandeo de marzo
Me entristezco al estar lejos
Y al consuelo esta mi cuatro cuando del trabajo
Llego me pongo a cantar un rato
Y me afligen los recuerdos
Y aquellos tiempos cuando yo estaba muchachos
Verdad caramba y aquella vieja laguna
Que me quitaba el calor cuando escuchaba los canto
Y al caravanes y guires que volaban con espanto
Viejos recuerdos llaneros
Viejos recuerdos de aquellos tiempos pasados
Que viven en mi memoria en un rincón apreciado
Me parece que fue ayer que te dije adiós mi llano
Me curan el sentimiento igual que paz pargentino del verano
Y los vacio los lleno con palo de agua de llanto
Cuando me caen los recuerdos y anhelo por lo que extraño
Y quiero cuando yo muera
Cuando yo muera que me entierren en tu manto
Verdad caramba me canten el pasaje adiós barranca de arauca
Para seguir reposando y vivir eternamente en tu horizonte lejano
Memórias velhas llanerosLlaneros memórias antigas
memórias antigas bateu-me ao longo dos anos
Isso aumenta meu peito sentindo plana
Eu não tenho visto você em anos gaveta araucano velho
Assim como a cidade velha
A cidade velha, que parrandeo Março
Estou triste por estar longe
E conforto é meu horas quatro, quando o trabalho
Eu fico eu começar a cantar um tempo
E lamento memórias
E aqueles tempos quando eu era jovem
verdade Puxa e aquela velha lagoa
I removido o calor quando ouvi a cantar
E caravanes e voando com Guires de terror
Llaneros memórias antigas
velhas memórias desses tempos passados
Eles estão vivendo em minha memória em um canto apreciado
Parece que foi ontem que eu disse adeus para o meu apartamento
Eu curo a sensação de que pargentino paz verão
E esvaziar a água com vara cheios de lágrimas
Quando eu caio memórias e saudade tão estranhas
E eu quero que quando eu morrer
Quando eu morrer me enterre sua capa
Puxa eu realmente cantar adeus passagem Canyon arauca
Para continuar a descansar e viver eternamente no seu horizonte distante
memórias antigas bateu-me ao longo dos anos
Isso aumenta meu peito sentindo plana
Eu não tenho visto você em anos gaveta araucano velho
Assim como a cidade velha
A cidade velha, que parrandeo Março
Estou triste por estar longe
E conforto é meu horas quatro, quando o trabalho
Eu fico eu começar a cantar um tempo
E lamento memórias
E aqueles tempos quando eu era jovem
verdade Puxa e aquela velha lagoa
I removido o calor quando ouvi a cantar
E caravanes e voando com Guires de terror
Llaneros memórias antigas
velhas memórias desses tempos passados
Eles estão vivendo em minha memória em um canto apreciado
Parece que foi ontem que eu disse adeus para o meu apartamento
Eu curo a sensação de que pargentino paz verão
E esvaziar a água com vara cheios de lágrimas
Quando eu caio memórias e saudade tão estranhas
E eu quero que quando eu morrer
Quando eu morrer me enterre sua capa
Puxa eu realmente cantar adeus passagem Canyon arauca
Para continuar a descansar e viver eternamente no seu horizonte distante
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