Elysian fields

Rope of weeds

Elysian fields
Rope of weedsNight cracked like a skull
Made the moon convulse
Wrapped its chilly tongue around my mast
A fortnight it would be
Since I'd been out at sea
Ne'er another soul had crossed my path
Ne'er another soul had crossed my path

I was hauling salt
In my bleached and battered boat
Trawling just to pass the restless night
When I felt the queerest tug
Against that fraying cord
Reeling in a devastating sight
In the brackish sound
Somebody had drowned
She wrapped her raven rings around my line
She wrapped her raven rings around my line

In a tangled open dress
The most comely bloodless breasts
A distant look was frozen in her eyes
A fiend possessed my soul
As I helped her to disrobe
A rope of weeds was woven round her thighs
A rope of weeds was woven round her thighs

My ill and frenzied heart
And the quiet lapping song
Beaten by the splendor of her hips
I had to lay her down
Atop those briny beds
And press my mouth against her silent lips

The frigid moon was green
Upon my wicked scene
My wasted angel shimmering in sand
I had to be with her
And leave the world behind
I knew that no one else could understand
And I slipped her silver palm inside my hand

Married to the bower
I threw our bodies overboard
Our hearts were bound by heavy rusted chain
Now I roam the ocean floor
With the lady I adore
This is where we remain
This is where we remain
This is where we remain
This is where we remain

Corda de algasA noite estalou como um crânio
Fez a Lua se convulsionar
Enrolou sua língua fria em meu mastro
Faziam duas semanas
Desde que estava no mar
Nenhuma outra alma cruzou meu caminho
Nenhuma outra alma cruzou meu caminho
Estava rebocando sal
Em meu barco manchado e surrado
Pescando de arrastão, só para passar a noite inquieta
Quando senti o mais estranho puxão
Contra a brava corda
Se enrolando num devastador suspiro
No som salobro
Alguém tinha se afogado
Ela enrolou seus caracóis da cor da asa do corvo em minha linha
Ela enrolou seus caracóis da cor da asa do corvo em minha linha
Em um emaranhado vestido aberto
Os mais graciosos seios sem sangue
Um olhar distante em seus olhos congelados
Um demônio possuiu minha alma
Enquanto a ajudei a se despir
Uma corda de algas estava tecida em volta de suas coxas
Uma corda de algas estava tecida em volta de suas coxas
Meu doente e delirante coração
E a silenciosa música do mar
Arrasados pelo esplendor de seus quadris
Eu tive que deitá-la
Sobre aquelas camas salgadas
E pressionar minha boca contra seus lábios silenciosos
A apática Lua estava verde
Sobre minha cena perversa
Meu anjo perdido brilhando na areia
Eu tinha que estar com ela
E deixar o mundo para trás
Eu sabia que ninguém mais poderia entender
E deslizei sua palma prateada para dentro da minha mão
Casada com a âncora
Joguei nossos corpos do barco
Nossos corações estavam ligados por pesada corrente enferrujada
Agora vago pelo solo do oceano
Com a mulher que adoro
É aqui que permanecemos
É aqui que permanecemos
É aqui que permanecemos
É aqui que permanecemos
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