El niño perdidoDomingo de puño y de piñata
Y un ratero le robó
A la dueña de una fonda
Dos zapatos y un camisón
La dueña desesperada
Corre y grita de repente
"¡A ese!"
Y con un palo en la mano
Va preguntándole a la gente
"¿No han visto correr a un ratero
Con veinte años sin flor
Con la tricia en la cara
Y arrastrando un camisón?
Es un ratero y me ha robao
Miradme de dolor rota
El corazón derretío
Y las alpargatas to pochas"
Por las tascas lo buscaron
Pero nadie lo encontró
Y va la noche avanzando
Y pegando tropezón
La dueña desesperada
No encuentra remedio urbano
Cuando llaman a la puerta
"¡Adelante!"
Y el sereno se presenta
Con un perro de la mano
Y un ratero le robó
A la dueña de una fonda
Dos zapatos y un camisón
La dueña desesperada
Corre y grita de repente
"¡A ese!"
Y con un palo en la mano
Va preguntándole a la gente
"¿No han visto correr a un ratero
Con veinte años sin flor
Con la tricia en la cara
Y arrastrando un camisón?
Es un ratero y me ha robao
Miradme de dolor rota
El corazón derretío
Y las alpargatas to pochas"
Por las tascas lo buscaron
Pero nadie lo encontró
Y va la noche avanzando
Y pegando tropezón
La dueña desesperada
No encuentra remedio urbano
Cuando llaman a la puerta
"¡Adelante!"
Y el sereno se presenta
Con un perro de la mano
"Ya el ratero ha aparecío
Mirad mi emoción sin freno
Ya el ratero ha aparecío
Que lo que a mí me robaba
Se lo ha dao a un verdulero
Por dos canastos de habas"
A criança perdidaDomingo punho e piñata
E um batedor de carteiras roubou
O proprietário de uma pousada
Duas sapatas e uma camisola
O proprietário desesperada
Executar e de repente grita
"Para isso!"
E com um pedaço de pau na mão
Ele está pedindo às pessoas
"Não vi correndo para um batedor de carteiras
Com vinte anos sem flor
Com tricia na cara
E arrastando uma camisola?
É um batedor de carteiras e tem robao me
Olhe para mim dor quebrado
O derretío coração
E alpercatas para pochas "
Pelas barras que procuravam
Mas ninguém encontrou
E daqui para frente noite
E Tropezón degola
O proprietário desesperada
Nenhum remédio é urbana
Quando eles estão batendo na porta
"Adiante!"
E os presentes sereno
Com uma mão cão
"Agora o ladrão apareceu
Olhe para minha emoção sem restrição
E o ladrão tem aparecido
Quanto a mim, que eu roubei
Ele tem sido um dao verdureiro
Duas cestas de feijão "
E um batedor de carteiras roubou
O proprietário de uma pousada
Duas sapatas e uma camisola
O proprietário desesperada
Executar e de repente grita
"Para isso!"
E com um pedaço de pau na mão
Ele está pedindo às pessoas
"Não vi correndo para um batedor de carteiras
Com vinte anos sem flor
Com tricia na cara
E arrastando uma camisola?
É um batedor de carteiras e tem robao me
Olhe para mim dor quebrado
O derretío coração
E alpercatas para pochas "
Pelas barras que procuravam
Mas ninguém encontrou
E daqui para frente noite
E Tropezón degola
O proprietário desesperada
Nenhum remédio é urbana
Quando eles estão batendo na porta
"Adiante!"
E os presentes sereno
Com uma mão cão
"Agora o ladrão apareceu
Olhe para minha emoção sem restrição
E o ladrão tem aparecido
Quanto a mim, que eu roubei
Ele tem sido um dao verdureiro
Duas cestas de feijão "
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