Emílio santiago

Quase sempre

Emílio santiago
De muita coisa que sinto
Eu não entendo a metade
A calmaria me invade
Se entro na minha dor
No fundo da claridade,

O dia gera pavor
Me lembro do meu amor
Noites de tempestade
Me lembro de minha mãe
Fechando porta e janela
Passando trinco e tramela
Olhos parados de horror,

Quem me chamava lá fora
Quem demorava na espera
Quem apagava as estrelas
E quase sempre ia embora.

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