Trapecista
Enrique iglesias
TrapecistaSaliste de entre el fondo de la noche
Y cruzaste mi puerta palida
Te temblaba tu piel como una hoja
Y susurrabas algo
Que mas da
Te dije nada mas
Maldita suerte
Y sujete tu mano minima
Te habian hecho mal en toda el alma
Y venias a mi
Buscando paz.
Y cruzaste mi puerta palida
Te temblaba tu piel como una hoja
Y susurrabas algo
Que mas da
Te dije nada mas
Maldita suerte
Y sujete tu mano minima
Te habian hecho mal en toda el alma
Y venias a mi
Buscando paz.
Loca
Jugaste al trapecista
Y sin red
Y el amor ciega
Y el amor es cruel
No saltes te adverti!
No saltes, pero ves
Es ley de vida
Y amar es al fin caer
Volvi a secarte bien entre mis manos
Y al lamer tus heridas fragiles
Te abraze contra mi lo mas que pude
Y te bese los ojos sin querer.
Te dije nada más, maldita suerte
Y sujete tu mano minima
Te habian hecho mal en toda el alma
Y venias a mi
Buscando paz.
Loca
Jugaste al trapecista
Y sin red
Y el amor ciega
Y el amor es cruel
No saltes te adverti!
No saltes, pero ves
Es ley de vida
Y amar es al fin caer
Loca
Jugaste al trapecista
Y sin red
Y el amor ciega
Y el amor es cruel
No saltes te adverti
No saltes
Pero ves
Es ley de vida
Y amar es al fin caer
Y amar es al fin caer
TrapezistaSaístes do fundo da noite
E cruzastes minha porta pálida
Sua pele tremia como uma folha
E sussurravas algo
Que não da mais
Te disse nada mais
Maldita sorte
E segurei sua mão pequena
Haviam feito mal a toda sua alma
E viestes a mim
Buscando paz
Louca
Jogou-se ao trapezista
E sem rede
E o amor cega
E o amor é cruel
Não salte, te avisei
Não sate, mas vê
Que é lei da vida
E amar é ao fim cair
Voltei a te secar bem entre minhas mãos
E a lamber suas feridas frágeis
Te abracei contra mim o mais que pude
E te beijei os olhos sem querer
Te disse nada mais, maldita sorte
E segurei sua mão pequena
Haviam feito mal a toda sua alma
E viestes a mim
Buscando paz
Louca
Jogou-se ao trapezista
E sem rede
E o amor cega
E o amor é cruel
Não salte, te avisei
Não sate, mas vê
Que é lei da vida
E amar é ao fim cair
Louca
Jogou-se ao trapezista
E sem rede
E o amor cega
E o amor é cruel
Não salte, te avisei
Não sate
Mas vê
Que é lei da vida
E amar é ao fim cair
E amar é ao fim cair
E cruzastes minha porta pálida
Sua pele tremia como uma folha
E sussurravas algo
Que não da mais
Te disse nada mais
Maldita sorte
E segurei sua mão pequena
Haviam feito mal a toda sua alma
E viestes a mim
Buscando paz
Louca
Jogou-se ao trapezista
E sem rede
E o amor cega
E o amor é cruel
Não salte, te avisei
Não sate, mas vê
Que é lei da vida
E amar é ao fim cair
Voltei a te secar bem entre minhas mãos
E a lamber suas feridas frágeis
Te abracei contra mim o mais que pude
E te beijei os olhos sem querer
Te disse nada mais, maldita sorte
E segurei sua mão pequena
Haviam feito mal a toda sua alma
E viestes a mim
Buscando paz
Louca
Jogou-se ao trapezista
E sem rede
E o amor cega
E o amor é cruel
Não salte, te avisei
Não sate, mas vê
Que é lei da vida
E amar é ao fim cair
Louca
Jogou-se ao trapezista
E sem rede
E o amor cega
E o amor é cruel
Não salte, te avisei
Não sate
Mas vê
Que é lei da vida
E amar é ao fim cair
E amar é ao fim cair
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