Cry for the earth bounds
Ensiferum
Cry for the earth boundsThe cry for the earth bounds
Who'll face the final sundown
On the last shore of this dying world
A man, a symbol, a sword
A vague memory of something that was
But the moment takes its grasp
Who'll face the final sundown
On the last shore of this dying world
A man, a symbol, a sword
A vague memory of something that was
But the moment takes its grasp
Horizon so calm
Harbinger of doom
Sets the sky ablaze
Torn apart by the whirl of time
Slowly, grimly all is devoured by night
Through the night we ride
Till the edge of time
Comforting death
Under the crumbling sky
Your fights
Are over now
Lay down and sleep
Gone are
All hate and love
For eternity
No eyes to see
When the last light that dwindles
Fades to nothingness
No soul to save
In the endless darkness
No hope, no forgiveness
Grite para os limites da terraO grito para as fronteiras da terra
Quem vai enfrentar o último pôr do sol
Na última costa deste mundo definhante
Um homem, um símbolo, uma espada
A vaga lembrança de algo que era
Mas o momento toma suas garras
Horizonte tão calmo
Pressagio da perdição
Torna o céu em chamas
Dilacerado pelo turbilhão do tempo
Lentamente,sombrio tudo é devorado pela noite
Pela noite nós cavalgamos
Até o limiar do tempo
Morte confortante
Sob o céu em ruínas
Suas lutas
Estão acabadas agora
Deite-se e durma
Longe vão
Todo ódio e amor
Para a eternidade
Sem olhos para ver
Quando a última luz aquela definha
Desvanece-se a nada
Nenhuma alma para salvar
Na escuridão sem fim
Sem esperança, sem perdão
Quem vai enfrentar o último pôr do sol
Na última costa deste mundo definhante
Um homem, um símbolo, uma espada
A vaga lembrança de algo que era
Mas o momento toma suas garras
Horizonte tão calmo
Pressagio da perdição
Torna o céu em chamas
Dilacerado pelo turbilhão do tempo
Lentamente,sombrio tudo é devorado pela noite
Pela noite nós cavalgamos
Até o limiar do tempo
Morte confortante
Sob o céu em ruínas
Suas lutas
Estão acabadas agora
Deite-se e durma
Longe vão
Todo ódio e amor
Para a eternidade
Sem olhos para ver
Quando a última luz aquela definha
Desvanece-se a nada
Nenhuma alma para salvar
Na escuridão sem fim
Sem esperança, sem perdão
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