Me falta el alientoLlega el momento me piro
Al filo de la mañana. ¡qué frío!
Que no me he puesto el sayo
Pero me he puesto como un rayo
Me siento como un esperma esperando
En un tubo de ensayo
Al filo de la mañana. ¡qué frío!
Que no me he puesto el sayo
Pero me he puesto como un rayo
Me siento como un esperma esperando
En un tubo de ensayo
Congelado pero vivo
Se rompe el hielo si tiro un suspiro
Que no hay nadie más por la calle
Que yo sólo pienso en canciones
Que una poesía me sale
Porque se me caen los pantalones
Y es que se me escapa el aire
Porque me falta el aliento
La fuerza, la pasta, las ganas de verte
El encanto, la salsa, la luz de mis ojos
Mi as de la manga, tus ojitos rojos
Me faltan, me faltan
Madrugada de hielo
Alguien que se arrastre a ras de suelo
Ya debe entrar el sol
Por tu ventana azul
Y yo en el ascensor
¡Qué cara, que estúpida expresión
Menos mal que ya no estas tú
Tengo un reloj que se para
Siempre que tú de mí te separas
Y anoche se paró a las dos
Las dos nos paró a los dos
Que ya no hay tiempo que transcurra
Ni sudor que se me escurra por tu cuerpo
Ahí donde curra mi silencio
Mis manos, mi boca, mis ganas, mis besos
Mi cabeza loca, mi tema, mis sueños
Te digo por qué
Me fala o arChega a hora me largo
Ao fio da manha. Que frio!
Que não coloquei o manto
Mas fiquei como um raio
Me sinto como um esperma esperando
Em um tubo de ensaio
Congelado mas vivo
Se quebra o gelo se faço um suspiro
Que não tem ninguém pela rua
Que só penso em canções
Que uma poesia me sai
Porque se me cai a calça
E é que se me escapa o ar
Porque me falta o ar
A força, a grana, a vontade de te ver
O encanto, a salsa, a luz do meus olhos
Meu as na manga, teus olhinhos vermelhos
Me faltam, me faltam
Madrugada de gelo
Alguém que se arraste nível do solo
Já deve entrar o sol
Pela tua janela azul
E eu no elevador
Que cara, que estúpida expressão
Menos mal que já não estas tu
Tenho um relógio que para
Sempre que tu te separas de mim
E a noite paro às duas
As duas nos paro aos dois
Que não tem tempo que decorra
Nem suor que se escorra por teu corpo
Aí onde trabalha meu silencio
Minhas mãos, minha boca, minhas ganas, meus beijos
Minha cabeça louca, meu assunto, meus sonhos
Te falo por quê
Ao fio da manha. Que frio!
Que não coloquei o manto
Mas fiquei como um raio
Me sinto como um esperma esperando
Em um tubo de ensaio
Congelado mas vivo
Se quebra o gelo se faço um suspiro
Que não tem ninguém pela rua
Que só penso em canções
Que uma poesia me sai
Porque se me cai a calça
E é que se me escapa o ar
Porque me falta o ar
A força, a grana, a vontade de te ver
O encanto, a salsa, a luz do meus olhos
Meu as na manga, teus olhinhos vermelhos
Me faltam, me faltam
Madrugada de gelo
Alguém que se arraste nível do solo
Já deve entrar o sol
Pela tua janela azul
E eu no elevador
Que cara, que estúpida expressão
Menos mal que já não estas tu
Tenho um relógio que para
Sempre que tu te separas de mim
E a noite paro às duas
As duas nos paro aos dois
Que não tem tempo que decorra
Nem suor que se escorra por teu corpo
Aí onde trabalha meu silencio
Minhas mãos, minha boca, minhas ganas, meus beijos
Minha cabeça louca, meu assunto, meus sonhos
Te falo por quê
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