Estopa

Ni pa ti ni pa mí

Estopa
Ni pa ti ni pa míPerdón por la intromisión
No quiero buscar la gloria
Con esta historia de amor
Que se me viene a la memoria

Es una historia entre dos
Desas que tanto me escuecen
Cuando se ha muerto el amor
Unos ganan y otros pierden

Antes mentía mejor
Cuando él nunca preguntaba
Se le escapaba la voz
Le faltaban las agallas

Si no tiembla el corazón
No esperes que tiemble el alma
En una sola canción
No caben tantas patrañas

Que no, que no, que no, que ni pa ti ni pa mi
Que no, que no, que no, que asi no se puede vivir
Que no, que no, que no, que ni pa ti ni pa mi
Que no, que no, que no, que asi no se puede vivir

Todo empezó una mañana toledana
Llegó a su puerta y picó al botón
Del piso al que llamaba tembló una voz
Y le sobraron las palabras

Ella le invito a subir
Diciendo: entra, no te quedes ahí parado
Y se dió cuenta que estaba mintiendo
Que le había engañado

Que estaba mintiendo, que le había engañado

El mundo es una obsesión
Cuando se te caen los cielos
Y tu mirada resbala
Sobre un estanque de hielo

Y no se seca el sudor
Del que se suda por dentro
Cuando la vida te atrapa
Mándala a los cuatro vientos

Y el que diga que no, no sabe lo que es querer
Que no querer y poder, es como echarse a perder

Y el que diga que no, no sabe lo que es querer
Que no querer y poder, es como echarse a perder

Todo empezó una mañana soleada
Llegó a su puerta y picó al botón
Del piso al que llamaba tembló una voz
Y le sobraron las palabras

Ella le invito a subir
Diciendo: entra, no te quedes ahí parado
Y se dió cuenta que estaba mintiendo
Que le había engañado

Que estaba mintiendo, que le había engañado

Porque, porque, porque estaba mintiéndole, porque le habia engañado (porque) Porque, porque, porque estaba mintiéndole, porque le habia engañado (porque) Porque, porque, porque estaba mintiéndole, porque le habia engañado (porque)

Nem pra você nem pra mimPerdão pela intromissão
Não quero buscar a glória
Com essa história de amor
Que me vem à memória
É uma história entre dois
Dessas que tanto me doem
Quando o amor está morto
Uns ganham e outros perdem
Antes mentia melhor
Quando ele nunca perguntava
Escapava-lhe a voz
Faltava-lhe a coragem
Se não treme o coração
Não espere que trema a alma
Em somente uma canção
Não cabem tantas mentiras
Não, não, não, nem pra você nem pra mim
Não, não, não, assim não se pode viver
Não, não, não, nem pra você nem pra mim
Não, não, não, assim não se pode viver
Tudo começou numa manhã de toledo
Chegou na sua porta e apertou o botão
Do apê em que chamava tremeu uma voz
E sobraram-lhe as palavras
Ela convidou-o para subir
Dizendo: Entra, não fique aí parado
E se deu conta de que estava mentindo
De que havia lhe enganado
Que estava mentindo, que havia lhe enganado
O mundo é uma obsessão
Quando os céus caem em você
E seu olhar desliza
Sobre uma lagoa de gelo
E não se seca o suor
De quem sua por dentro
Quando a vida te engana
Mande-a aos quatro ventos
E o que diga que não, não sabe o que é querer
Que não querer e poder, é como ir mal
E o que diga que não, não sabe o que é querer
Que não querer e poder, é como ir mal
Tudo começou numa manhã ensolarada
Chegou na sua porta e apertou o botão
Do apê em que chamava tremeu uma voz
E sobraram-lhe as palavras
Ela convidou-o para subir
Dizendo: Entra, não fique aí parado
E se deu conta de que estava mentindo
De que havia lhe enganado.
Que estava mentindo, que havia lhe enganado
Porque, porque, porque estava mentindo-o, porque havia enganado-o (porque) porque, porque, porque estava mentindo-o, porque havia enganado-o (porque) porque, porque, porque estava mentindo-o, porque havia enganado-o (porque)
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!