O brasil de duas imperatrizes: de viena para o novo mundo. carolina josefa leopoldina, de ramos, imperatriz leopoldinense
Evandro malandro
Cruzei um oceano de esperança
Em uma nobre aliança
O Eldorado encontrar
Trazendo na memória a despedida
Ainda comovida, ouço violinos a bailar
No cais dos meus sonhos
Me honram princesa
"Passo a paço" me encantei com a sutileza
Desta terra de beleza sem igual
E quando os ventos da mudança
Quiseram novamente me levar
Fiquei... Aqui é meu lugar
Em uma nobre aliança
O Eldorado encontrar
Trazendo na memória a despedida
Ainda comovida, ouço violinos a bailar
No cais dos meus sonhos
Me honram princesa
"Passo a paço" me encantei com a sutileza
Desta terra de beleza sem igual
E quando os ventos da mudança
Quiseram novamente me levar
Fiquei... Aqui é meu lugar
Já raiou a liberdade
Nesta pátria mãe gentil
A independência, a liberdade
Pra viver pelo Brasil
Um canto, um lamento de dor
É chegada a hora da partida
Mas a história me fez imortal
Pavilhão, carnaval, a coroa mais bonita
Protegida por índios guerreiros
Eterno celeiro de bambas
Encantadora e feliz, sou a Imperatriz
A rosa do samba
lalaiálalauê, sou resistência
Lalaiálalauê, sou o povo a sonhar
Pra sempre e sempre mais
Em tom maior, cantar
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