De polo a polo
Evinha
De polo a polo
As mãos não se entrelaçam
Há tanto espaço
Quer os corpos não se abraçam
As mãos não se entrelaçam
Há tanto espaço
Quer os corpos não se abraçam
Longe, tão triste
O vazio, amigo
Onde amigo
Já não te encontro mais
Só trago comigo
Uma dor que dói demais
Triste é saber
Não poder te ter
Te ver correndo a me encontrar
E num abraço a me esconder
Pra que eu pudesse te dizer
Tão lindo
Vem
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