Exhumed

Dead end

Exhumed
Dead endMy occupation was a'calling, like a tumor, it within me swelled
A path some found appalling, that I would come to know so well
A cadaverous career awaited, the filthy task I'd undertake
With a gruesome thirst for knowledge, that only the dead could slake
My studies dismissed as morbid, incurring the headmaster's scorn
My deathly imagination derided, and into the darkness borne
From clandestine forays into graveyards
To the operating theater's grisly scenes

My bloody studies dug ever deeper
Into the obscene and the unclean

For in death's sleep what dreams may come?
And in death's name, what deeds must be done

As an anatomist, a necrologist
But I'll never be an apologist
My chosen path, to carve up stiffs
A career dismissed​ ​as a dead end
A surgeon's trade, a butcher's blade
You mourn a rest to which you won't be laid
To serve my much derided trade
Your legacy will fade to a dead end

The pounding of my father's coffin-nails beat a dolorous refrain
But by staving in those caskets, a richer living could be gained
My heart beat time with the hammer-falls
I learned to pluck men from the grave

And earned the name of resurrection-man
Plying that reviled trade

For in death's sleep what dreams may come?
And in death's name, what deeds must be done

As a resurrectionist, a necrologist
But I'll never be an apologist
My chosen path, to dig up stiffs
A career dismissed as a dead end

A surgeon's trade, ​ a wooden spade

You mourn a rest to which you won't be laid
​To serve our much benighted trades
Your legacy will fade to a dead end

Fim da linhaMinha ocupação foi uma chamada, como um tumor, dentro de mim inchava
Um caminho que alguns acharam apavorante, que eu viria a conhecer tão bem
Esperava-se uma carreira cadavérica, a tarefa imunda que eu empreenderia
Com uma horrível sede de conhecimento, que só os mortos poderiam saciar
Meus estudos descartados como mórbidos, incorrendo no desprezo do diretor
Minha imaginação mortal zombou, e na escuridão carregada
De incursões clandestinas em cemitérios
Para cenas horripilantes da sala de operações
Meus estudos sangrentos cavaram cada vez mais fundo
No obsceno e no impuro
Pois no sono da morte que sonhos podem vir?
E em nome da morte, que ações devem ser feitas
Como um anatomista, um necrólogo
Mas eu nunca serei apologista
Meu caminho escolhido, para esculpir rígidos
Uma carreira descartada como um beco sem saída
O comércio de um cirurgião, a lâmina de um açougueiro
Você lamenta um descanso para o qual você não será colocado
Para servir meu comércio muito ridicularizado
Seu legado vai desaparecer em um beco sem saída
O bater das unhas do meu pai bateu um refrão doloroso
Mas, ao adentrar esses caixões, uma vida mais rica poderia ser ganha
Meu coração bateu o tempo com as quedas de martelo
Eu aprendi a arrancar homens da sepultura
E ganhou o nome de homem-ressurreição
Operando esse comércio insultado
Pois no sono da morte que sonhos podem vir?
E em nome da morte, que ações devem ser feitas
Como ressuscitador, um necrólogo
Mas eu nunca serei apologista
Meu caminho escolhido, para desenterrar durões
Uma carreira descartada como um beco sem saída
O comércio de um cirurgião, uma pá de madeira
Você lamenta um descanso para o qual você não será colocado
Para servir nossos comércios muito ignorantes
Seu legado vai desaparecer em um beco sem saída
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