Exhumed

Indignities to the dead

Exhumed
Indignities to the deadPlumbing the depths of the now vacant carcass
Degenerative processes now completed
Feeling through a miry, putrid pulp
Of organs which necrosis has thoroughly depleted

Delving into the nether regions of necrology
I have disturbed and dismantled their graves
Collecting the putrefacted, liquefied remains
Into jars I have jealously saved

The crumbling human waste that passes for a corpse
Is now a fetid pastime, in which I occasionally indulge
The embalming of rancid mortal sludge collect
A hobby not often divulged

Perversely pursuing pathological profundity
But in the end I remain without comprehension
I find myself searching in an overturned crypt
Much to the tenants' ghastly apprehension

But in that muddy sepulchre of rot and decrepitude
I find a brief solace from my woes and trepidation
With my hands caked with gore and face streaked with rotten grume
I come into a moment of vital realization

In that beautiful moment of essential oneness
I ejaculate on the face of the stiff
I lose myself in the quagmire of rotten flesh
Inhaling the pungent rancid whiff

Amongst festering putrefaction and moldy tissue and bone
At last I find my release
Vomiting on the genitals of the severely dead and gone
I sully and deride the deceased

To relive the orgasmic sensation I crave
Time and time again I find myself led
To charnel houses and desecrated graves
To perform indignities to the dead

Indignidades para os mortosSondando as profundezas da carcaça agora vazia
Processos degenerativos agora concluídos
Sentindo-se através de uma polpa imunda e pútrida
De órgãos que a necrose esgotou completamente
Mergulhando nas regiões inferiores da necrologia
Eu perturbei e desmantelei suas sepulturas
Coletando os restos liquefeitos putrefactos
Em jarros eu salvei zelosamente
O desperdício humano em ruínas que passa por um cadáver
É agora um passatempo fétido, no qual ocasionalmente me entrego
O embalsamamento de lodo mortal rançoso coleta
Um passatempo não frequentemente divulgado
Perversamente, buscando a profundidade patológica
Mas no final fico sem compreensão
Eu me vejo procurando em uma cripta virada
Muito para a apreensão medonha dos inquilinos
Mas naquele sepulcro lamacento de podridão e decrepitude
Eu encontro um breve consolo das minhas aflições e trepidação
Com minhas mãos cobertas de sangue e rosto raiado de grumos podres
Eu entro em um momento de realização vital
Nesse lindo momento de unidade essencial
Eu ejaculo no rosto do duro
Eu me perco no pântano de carne podre
Inalando o aroma rançoso e rançoso
Entre putrefação purulenta e tecido mofado e osso
Finalmente encontro minha libertação
Vômito nos genitais dos severamente mortos e desaparecidos
Eu manto e ridicularizo o falecido
Para reviver a sensação orgásmica que desejo
Uma e outra vez eu me vejo liderado
Para sepultar casas e sepulturas profanadas
Para realizar indignidades aos mortos
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