Fabrizio de andré

Dai monti della savoia

Fabrizio de andré
Dai monti della savoiaDal dì che ai monti della savoia
Lasciai piangendo l'ultimo addio
Non è più gioia
Non è più gioia
Dentro al cuor mio
Dentro al cuor mio

Fedel compagno del mio cammino
Per valli e monti fra genti strane
Me solamente
Questo organino
Questo organino
Che mi dà il pane

Nel cavo seno del mio strumento
Chiuse in segreto son due canzoni
L'una è selvaggia
Si come il vento
Si come il vento
Dei miei burroni

L'altra canzone mormora piena
D'occulte gioie e d'occulti affanni
Somiglia al canto
Della mia lena
Della mia lena
Morta a vent'anni

Nananaina...

Das montanhas da savoiaDesde o dia que às montanhas da Savoia
Deixaras chorando o último adeus
Não há mais alegria
Não há mais alegria
Dentro do meu coração
Dentro do meu coração
Fiel companheiro do meu caminho
Pelos vales e montanhas entre pessoas estranhas
Somente eu
Este órgão
Este órgão
Que me dá o pão
No vazio seio do meu instrumento
Fechou em segredo são duas canções
Uma é selvagem
Assim como o vento
Assim como o vento
Dos meus abismos
A outra canção sussurra cheia
De ocultas alegrias e de ocultos arquejos
Assemelha-se ao canto
Do meu vigor
Do meu vigor
Morto a vinte anos
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