Doces palavras
Fafá de belém
Doces palavras são ditas
Outras são escritas pelos menestréis
Falam de amores diversos
Quando em seus versos cantam os cordeis
Só não dizem os poetas
Porque doe quieta essa minha dor
Essa febre que não sara
Nem a tua cara sem tirar nem pôr
Se essa dor não estar nos livros
Como é que eu me livro desse louco amor
Que se dá sem nada em troca
Quanto mais sufoca
Mais vai te buscar
Por incrível que pareça
Na minha cabeça você é meu ar
Te respiro e te sinto
Feito um absinto a me embriagar
Esse amor me condenou a ser a sua escrava
E me esquecer de mim
Acho que já é loucura de uma criatura tanto amor assim
Outras são escritas pelos menestréis
Falam de amores diversos
Quando em seus versos cantam os cordeis
Só não dizem os poetas
Porque doe quieta essa minha dor
Essa febre que não sara
Nem a tua cara sem tirar nem pôr
Se essa dor não estar nos livros
Como é que eu me livro desse louco amor
Que se dá sem nada em troca
Quanto mais sufoca
Mais vai te buscar
Por incrível que pareça
Na minha cabeça você é meu ar
Te respiro e te sinto
Feito um absinto a me embriagar
Esse amor me condenou a ser a sua escrava
E me esquecer de mim
Acho que já é loucura de uma criatura tanto amor assim
Que tola sou eu (tola fui eu)
Me entregar assim a este homem tão completamente
Que tola fui eu (tola fui eu)
Não se faz amores hoje em dia como antigamente
Que se dá sem nada em troca
Quanto mais sufoca
Mais vai te buscar
Por incrível que pareça
Na minha cabeça você é meu ar
Te respiro e te sinto
Feito um absinto a me embriagar
Esse amor me condenou a ser a sua escrava
E me esquecer de mim
Acho que já é loucura de uma criatura tanto amor assim
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!