Fates warning

The ivory gate of dreams

Fates warning
The ivory gate of dreamsThe coldness of confusion
Hangs in the morning air as
Brazen bells ring reality
To announce the conqueror dawn

Removed from nights fleeting trance
Plunged headlong into cold days
Where in a circle we wander
The barren wastes of our pasts

Daylight dreamers awaken on
Deserts of desperation
Lonely lives learn to live on
Islands of isolation
Surrounded by violent oceans
Of hate and hopeless sorrows
Daylight dreamers envision
Tranquil seas in safe tomorrows

Dreaming through the darkened day
Along tempest torn strands
Desperately grasping the grains
Of hope that flit through our hands
As they fall we tighten our hold
While the waves claim the final few
Taken without ceremony
They drift out of view

Washed away with the tides of time
Slipped through our fingers as dreams do

From sleeping visions
Daily were torn
In waking hours
Hopes our forlorn
Is all we do and all we dream
Doomed to drown in a hopeless stream?

Wishing life were made of lasting visions
In eternal sleep
And if that rest were filled with sorrow
Still we'd sleep

In the madness of a silent eternity
We'd find solace in
False visions that protect us
From reality

Enter ivory gates through midnight skies
Daylight dreamers in private parades
Perform before perpetual dawn
As dusk engulfs the gate of horn

Ivory towers appear beyond the gate
Invisible fortresses of escape
Traversed by ramparts made of hopes and fears
Impervious to reality

Behind sullen doors
Untouched within
Sale from summer storms
And winter winds
Relentless tempests
Can weaken walls
Towers falter when
Reality calls

Untouchable by all without
Lost in the silken web youth may weave
Tangled threads seem a stronghold
But illusions can deceive
A cold daze plagues the air
Driven by aging winds
The walls give way to the rush
And let reality

Misty morning on windswept plain
Embers of a fortress all that remain

The seeds of life that burned within
Have flown like whispers on the wind
From the sleepers world
I look toward darkening skys
Through the violet haze of summer storms
The sun leaves tired eyes

Betrayed by innocence
Deceived by delusions
Plagiarized promises
Pale into empty hopes

Ivory towers bow down
In reverence to daylight
As dreamers awaken
In sleepers somber shade

Ocean waves shift leaving
Only memories
Final traces of hope
Are swallowed in the deep

Despair sends a certain calm
A vague sense of relief
Released from all our longings
Silently we'll sleep

Hope leads to quiet desperation
When reality obscures the dream
Makes the mind a grave of memories
That wander like the lonely breeze
Whose whispers echo through ruins rust
Of towers torn and dreams turned to dust

O portão de marfim dos sonhosA frieza da confusão
Permanece no ar da manhã conforme os
Sinos de bronze badalam realidade
Para anunciar o conquistador do amanhecer
Removido das noites de transe passageiro
Mergulhado de cabeça para dentro de dias frios
Aonde em um ciclo nós vagamos
Os improdutivos desperdicios de nosso passado
Sonhadores a luz do dia acordam nos
Desertos de desespero
Vidas solitárias aprendem a continuar vivendo nas
Ilhas da isolação
Cercado por violentos oceanos
De ódio e tristeza sem esperança
Sonhadores a luz do dia imaginam
Mares tranquilos em amanhãs seguros
Sonhando através do dia escurecido
Ao longo da tempestade laços arrebentados
Desesperadamente se agarram aos grãos
Da esperança que voam por nossas mãos
Conforme elas caem nós seguramos firmes
Enquanto as ondas clamam os últimos
Levados sem cerimonia
À deriva fora de vista
Carregados pelas as marés do tempo
Escorregaram pelos nossos dedos assim como os sonhos fazem
Das visões do sono
Diariamente somos separados
Nas horas que acordamos
Nossas esperanças são abandonadas
É tudo o que fazemos e o que sonhamos
Condenado a se afogar numa corrente sem esperança?
Querendo que a vida fosse feita de visões duradouras
Num sono eterno
E se esse descanso fosse preenchido de tristeza
Ainda sim dormiríamos
Na loucura de uma eternidade silenciosa
Nós acharíamos consolo em
Visões falsas que nos protegem
Da realidade
Entre nas portas de marfim através dos céus da meia-noite
Sonhadores a luz do dia em desfiles privados
Executados antes do amanhecer perpetuo
Conforme o crepúsculo engole o portão de chifre
Torres de marfim aparecem alem dos portões
Invisíveis fortalezas de fuga
Atravessado por muralhas feitas de sonhos e medos
Impenetrável pela realidade
Atrás de portas sombrias
Intocada por dentro
Venda de uma tempestade de verão
E ventos do inverno
Implacáveis tormentas
Podem enfraquecer as paredes
Torres perdem a força quando
Realidade chama
Intocável por todos que não se
Perderam na suave teia que a juventude pode tecer
Fios entrelaçados parecem uma fortaleza
Mas ilusões podem enganar
Um frio atordoar afligi o ar
Carregado por antigos ventos
As paredes abrem caminho para o avanço
E deixam a realidade entrar
Manhã nebulosa em uma planície varrida pelo vento
Cinzas de uma fortaleza são tudo o que sobrou
As sementes da vida que queimavam por dentro
Voaram como sussurros no vento
Do mundo adormecido
Eu olho para os céus escurecidos
Através da neblina violenta das tempestades de verão
O sol deixa os olhos cansados
Traído pela inocência
Enganado pelas desilusões
Promessas plagiadas
Pálido em esperanças vazias
Torres de marfim se ajoelham
Em reverencia a luz do dia
Conforme os sonhadores acordam
Nas sombras triste dos adormecidos
As ondas do mar mudam deixando
Apenas memórias
Traços finais de esperança
São engolidos nas profundezas
Desespero manda uma certa calma
Uma vaga sensação de alivio
Liberado de todos os nossos desejos
Silenciosamente nós dormiremos
Esperança leva à um quieto desespero
Quando realidade obscurece o sonho
Faz da mente um cemitério de memórias
Que vagam como a brisa solitária
Cujo os sussurros ecoam pelas ruínas enferrujadas
De torres despedaças e sonhos transformados em pó
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