Fen

Ii (penance)

Fen
Ii (penance)That humiliating arbitrary adjudicator
Your cruelty builds in an endless cycle of decrepitude
Skin slackens with each passing seconds
Flesh weakens and softens
Bones stiffen in agony
Dreams dissolve
Hopes slough
A blackened pulp of deepest despair
A mind enfeebled and afraid
Gazes back upon a path of waste and regret
Gazes ahead only to t he cold and the empty

All will fall
All will fail
All will fall
All will fail

And so with each heavy, broken-backed step I inch closer to my reckoning
Sinews stiff, sloughing, sagging
Resonating with slow decay like catgut strings
Draped across a stave of rotting timber

The cathedral looms, tearing, oppressive, stentorian
Cries once echoed in the chapels of cold stone
Where cowled figures dripped with feverish piety
And candles of reverence flickered in the torpid darkness of unanswered prayers

Stoic monolith that bleeds black redemption
Onyx shroud shed like skin
Penance driven into the maw of the soil
Stygian crust that chokes on the carcasses of the forgotten

There is no room here
Suffocation, rejection

A hopeless soul slithers in vapid vestibules
Echoes
Silhouettes
Fading notions of what once breathed false proclamations
Granite shaped by the echoes of supplication
Myriad visages gaze in judgement
A solemn phalanx stands as one
One singular totem of accusation
Choral, somnolent striking the marrow
Of a soul laced with corrosive regret

Guilty - Pathetic - Cringing
Crushed by stone
Withering within the inquisition cloisters
The last shreds of waning hope thus scatter

I cannot see what lurks within these sepulchral shadows
Emanating whispers of a thousand past condemnations

One thousand past condemnations!

Freezing hands reach - coiling, cloying

My name is but dust

And I flee again

Ii (penitência)Aquele juiz arbitrário humilhante
Sua crueldade se constrói em um ciclo interminável de decrepitude
A pele afrouxa a cada segundo que passa
Carne enfraquece e amolece
Ossos endurecem em agonia
Sonhos dissolvem
Esperanças
Uma polpa enegrecida do mais profundo desespero
Uma mente enfraquecida e com medo
Olha de volta em um caminho de desperdício e arrependimento
Olha em frente apenas para o frio e o vazio
Tudo cairá
Tudo vai falhar
Tudo cairá
Tudo vai falhar
E assim, a cada passo pesado, de costas quebradas, eu me aproximo mais do meu acerto de contas
Tensões rígidas, descamação, flacidez
Ressoando com decadência lenta como cordas de categute
Drapeado através de um pau de madeira podre
A catedral se aproxima, rasgando, opressiva, stentorian
Choro uma vez ecoou nas capelas de pedra fria
Onde as figuras encapuzadas pingavam de piedade febril
E velas de reverência cintilaram na escuridão entorpecida de orações sem resposta
Monólito estoico que sangra redenção negra
Envoltório de ônix derramado como a pele
Penitência conduzida para a boca do solo
Crosta Stygian que sufoca nas carcaças do esquecido
Não há espaço aqui
Sufocação, rejeição
Uma alma sem esperança desliza em vestíbulos insípidos
Ecos
Silhuetas
Noções de desvanecimento do que uma vez respirou falsas proclamações
Granito moldado pelos ecos da súplica
Miríades de olhares em julgamento
Uma falange solene permanece como uma
Um totem singular de acusação
Coral, sonolento, atingindo a medula
De uma alma atada com remorso corrosivo
Culpado - Patético - Encolhendo
Esmagado pela pedra
Murchando dentro dos claustros da inquisição
Os últimos fragmentos de esperança minguante espalham-se
Eu não consigo ver o que se esconde dentro dessas sombras sepulcrais
Emanando sussurros de mil condenações passadas
Mil condenações passadas!
Congelar as mãos - enrolar, enjoar
Meu nome é poeira
E eu fujo de novo
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