Iii (fear)The spirit songs scream across wind-burned heaths
Flensing the rind of my very soul
Corrosive embrace comforts
In an inexorable miasma of dissolution
Flensing the rind of my very soul
Corrosive embrace comforts
In an inexorable miasma of dissolution
A threnody that scours with the paralyzing raptor claws
Of a lifetime of unrealized purpose
And it as at this point that revelation strikes
With the force of a thousand driven spear-points
A face etched with the lexicon of destitution
Stares back through pallid, jaundiced eyes
That glitter with suppressed, shrieking desperation
To rend
To claw away the threads of cloying carnation
To force this stooped sarcophagus
Into the carcass-field beneath my feet
Abnegation - silence - void
The only triptych I seek
Yet
Extant not is thy solace
Within this corrupted patina of deathsoil
Still the Cathedral stands tall
And in those febrile shadows
Hopes of centuries shrivel and die
I must move on
I must haul this weary patchwork of cursive limbs
Through a translucent mire
Endless, oppressive wake
Each tread summons the efforts of a thousand scouring exhalations
Inch by inch, step by step, slowing, stooping
Until - like a puppet with strings severed by the scythe of embitterment
A figure collapses
Iii (medo)As canções espirituais gritam através das charnecas queimadas pelo vento
Lavando a casca da minha alma
Conforto do abraço corrosivo
Em um miasma inexorável de dissolução
Um threnody que scours com as garras de raptor paralisantes
De uma vida inteira de propósito não realizado
E como neste momento que a revelação ataca
Com a força de mil pontos de lança impulsionados
Um rosto gravado com o léxico da destituição
Olha de volta através de pálidos olhos ictéricos
Aquele brilho com desespero reprimido e estridente
Para rasgar
Para arrancar os fios de cravo enjoativo
Para forçar este sarcófago encurvado
No campo de carcaça abaixo dos meus pés
Abnegação - silêncio - vazio
O único tríptico que procuro
Ainda
Não existe o teu consolo
Dentro dessa pátina corrompida do solo da morte
Ainda a catedral está alta
E naquelas sombras febris
Esperanças de séculos murchar e morrer
Eu devo seguir em frente
Eu devo transportar este patchwork cansado de membros cursivos
Através de um lodo translúcido
Vigília sem fim e opressiva
Cada piso convoca os esforços de mil exalações
Polegada a polegada, passo a passo, desacelerando, inclinando-se
Até - como um fantoche com cordas cortadas pela foice de amargura
Uma figura entra em colapso
Lavando a casca da minha alma
Conforto do abraço corrosivo
Em um miasma inexorável de dissolução
Um threnody que scours com as garras de raptor paralisantes
De uma vida inteira de propósito não realizado
E como neste momento que a revelação ataca
Com a força de mil pontos de lança impulsionados
Um rosto gravado com o léxico da destituição
Olha de volta através de pálidos olhos ictéricos
Aquele brilho com desespero reprimido e estridente
Para rasgar
Para arrancar os fios de cravo enjoativo
Para forçar este sarcófago encurvado
No campo de carcaça abaixo dos meus pés
Abnegação - silêncio - vazio
O único tríptico que procuro
Ainda
Não existe o teu consolo
Dentro dessa pátina corrompida do solo da morte
Ainda a catedral está alta
E naquelas sombras febris
Esperanças de séculos murchar e morrer
Eu devo seguir em frente
Eu devo transportar este patchwork cansado de membros cursivos
Através de um lodo translúcido
Vigília sem fim e opressiva
Cada piso convoca os esforços de mil exalações
Polegada a polegada, passo a passo, desacelerando, inclinando-se
Até - como um fantoche com cordas cortadas pela foice de amargura
Uma figura entra em colapso
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