Fen

Iv (interment)

Fen
Iv (interment)I descend
I descend again
I closed my eyes and still these vistas rend

The waning sun, it's light so thing
Sickly, these pale shafts press
At a gruesome fog, an entangling torpor
Stripping the fenland air of pellucidity
Writhing chains of spiritual desolation reach
And beckons a shattered soul back into darkness

As the soils part in welcome
A riven aperture to embrace a sundered spirit
Closing like a withered fist
Around a frond of pale tissue

Weak - so very weak
Cold - frozen to the marrow
Encased by the frost of loathing
I have nothing left to give

Even my flesh presents naught
A cross-stitched tapestry of past failings
Pallid vessel of spiritual exsanguination
Home to the dread-stare of these listless eyes

Each sordid limb a tendril of pain
A beacon of suffering, a spite of torment
Aflame with gangrenous agony
This hemisphere of decrepitude demands extinction

Extinguish me

Yearning for ending

I beg for the embrace of the fens
A final resting place - marked only by a henge of dead trees

The cathedral stands, omniscient
A memorial to all those who walked within these shadows

Unmoved by the toil of the lost
Who sink without markings into the fathomless murk

Iv (interdição)Eu desço
Eu desço novamente
Fechei meus olhos e ainda estas vistas
O sol minguante, é tão leve
Doentiamente, esses eixos pálidos pressionam
Em um nevoeiro horrível, um torpor emaranhado
Descascando o ar fenural de peluidade
Cadeias contorcendo-se de desolação espiritual
E acena uma alma despedaçada de volta à escuridão
Como os solos participam de boas-vindas
Uma abertura dividida para abraçar um espírito dividido
Fechando como um punho murcho
Em torno de uma franja de tecido pálido
Fraco - muito fraco
Frio - congelado para a medula
Encaixado pela geada do ódio
Eu não tenho mais nada para dar
Até minha carne não apresenta nada
Uma tapeçaria de falhas antigas
Vaso pálido de exsanguinação espiritual
Lar do pavor dos olhos indiferentes
Cada membro sórdido um filete de dor
Um farol de sofrimento, apesar do tormento
Em chamas com agonia gangrenosa
Este hemisfério de decrepitude exige extinção
Me extinguir
Ansiando por terminar
Eu imploro pelo abraço dos pântanos
Um lugar de descanso final - marcado apenas por um henge de árvores mortas
A catedral permanece onisciente
Um memorial para todos aqueles que andaram nessas sombras
Impassível pela labuta dos perdidos
Quem afunda sem marcas na escuridão insondável
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