Veneno da lata
Fernanda abreuSete e meia da manhã
Tá na hora de descer
Prá trabalhar
Eh!
Tá na hora de descer
Prá ter o que ganhar...
Mil Novecentos e Noventa e Cinco
Dez e vinte
Eu vou prá lá
Tá marcado prá chegar
Ouviu dizer!
Ouviu falar!
Não sabe bem
Deixa prá lá
Dez e vinte
Eu vou chegar
Prá ver o que há!...
Suingue-balanço-funk
É o novo som na praça
Batuque-samba-funk
É veneno da lata
Suingue-balanço-funk
É o novo som na praça
Batuque-samba-funk
É veneno da lata
(Vamo batê lata!)...
Meio-dia e quinze
Eu nem acordei
Já vou ter que almoçar
Tá marcado prá chegar
Não escuto o que eles dizem
Não escuto o que eles falam
Não falo igual!
Não digo amém!
Tem que falar com Gê
Tem que falar com Zé
Eh! Batumaré!...
Seis e meia tô parado
Pôr-do-sol abotoado
Na Lagôa, no Atêrro
Tô parado!
Voluntários, São Clemente
Tô parado!
No Rebouças, Túnel Velho
Tô parado prá ver...
Suingue-balanço-funk
É o novo som na praça
Batuque-samba-funk
É veneno da lata
Suingue-balanço-funk
É o novo som na praça
Batuque-samba-funk
É veneno da lata
(Vamo batê lata!)...
Acordo sete e sete
Cino e meia no batuque
Samba-funk
Dá alegreia, arrastão
Ouviu dizer, ouviu falar
Não sabe bem, deixa prá lá
O batuque samba-funk
É o veneno...
Depois mais tarde
Já de noite
Tudo em cima
Já no clima
Vou correndo te encontrar
Tá marcado prá chegar
Vou te buscar
Vou te pegar
Vou te apanhar
Prá te mostrar
Prá ver o que há!
Prá ver o que há!...
É só subir sem se cansar
Depois descer prá trabalhar
Sete e meia, meio-dia
Seis e meia, dez e vinte
Dez e vinte eu vou chegar
Prá te pegar
Prá ver o que há!
Prá ver o que há!...
Suingue-balanço-funk
É o novo som na praça
Batuque-samba-funk
É veneno da lata
Suingue-balanço-funk
É o novo som na praça
Batuque-samba-funk
É veneno da lata
(Vamo batê lata!)...