O início do fim
Filho dos livres
Ah, se eu pudesse cantar em teu corpo
Todas manhãs!
Vim dos vales pra te contemplar,
Eu sou um rasgo no asfalto,
Um caminho pra nenhum lugar,
Vim dos mares pra te navegar.
Todas manhãs!
Vim dos vales pra te contemplar,
Eu sou um rasgo no asfalto,
Um caminho pra nenhum lugar,
Vim dos mares pra te navegar.
Vem, vem pra mim,
Sou o início do fim.
Vem, vem pra mim,
Sou o início do fim.
Sou o início... do fim.
Ah, se eu pudesse dançar em teus sonhos todas as manhas
Vem dos vales pra me contemplar.
Eu sou as tendas e lendas
Nas vidas de quem pode amar,
Vem na fúria em meu temporal.
Vem, vem pra mim,
Sou o início do fim.
Vem, vem pra mim,
Sou o início do fim.
Sou o início... do fim.
Ah, se eu cantar a viver por você,
Ah, se cantar me levasse a você,
Ah, se eu levasse o meu beijo ao seu,
Ah, se eu cantar...
Eu não vou precisar te dizer
Que pra sempre vai ser
Tua imagem me faz adejar.
Eu sou um rasgo nas noites
Da história que não vai parar,
Minha culpa por te venerar
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