Retratos da sociedade i
Fim da humanidade capitalista
Mais famílias despejadas e como sempre com risadas.
Ninguém quer saber!
O consolo é um viaduto, tem ao menos um teto.
Sem dinheiro, sem esmolas
Vão comer os restos de comida estragada pra sobrevivência.
E as crianças comem lixo e pegam doenças,
E as pessoas com descaso, um ato covarde
Esse é o cotidiano retratos da sociedade
Ninguém quer saber!
O consolo é um viaduto, tem ao menos um teto.
Sem dinheiro, sem esmolas
Vão comer os restos de comida estragada pra sobrevivência.
E as crianças comem lixo e pegam doenças,
E as pessoas com descaso, um ato covarde
Esse é o cotidiano retratos da sociedade
Ninguém vai ajudar
Mas vão ter que ouvir
Pois quando se revoltarem
E começarem a ferir
Todos vão se assustar
E pensar na solução
Olhar em volta dos problemas
E ver que tínhamos razão
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