SpiralEmbrace true emptiness
Behind the eyes the beast in man is never far
Dormant until we accept what we are
Behind the eyes the beast in man is never far
Dormant until we accept what we are
No saints
No grace
There is no relief from the mountains of grief
Intricately, assembled stone by stone
The art of deception, in theory and practice
Smothers any compassion we could hope to salvage
There is no progress
When forward motion's just a test of another mans lust for greed
The will to resist disappears in the mist
Staining the sky in eternal misery
Intertwined in end times, wondrous webs of deceit we weave
Behind the eyes, the beast in man is never far
Only dormant until we accept what we are
Don't save me. There's nowhere to stay
That doesn't bear the scars of yesterday
Embrace true emptiness
Behind the eyes the beast in man is never far
Dormant until we accept what we are
No saints
No grace
The last lights drift deep down into the spiral
Where shame and denial are forever and final
Don't save me
Nomad on an orphan earth
There's nowhere to stay, that doesn't bear the scars of yesterday
Don't save me
EspiralAbraçar o verdadeiro vazio
Por trás dos olhos a fera no homem nunca está longe
Dormente até aceitarmos o que somos
Sem santos
Sem graça
Não há alívio das montanhas do luto
Intricada, montada pedra a pedra
A arte do engano, na teoria e na prática
Sufoca qualquer compaixão que possamos esperar salvar
Não há progresso
Quando o movimento para a frente é apenas um teste do desejo de outro homem pela ganância
A vontade de resistir desaparece na névoa
Manchando o céu em miséria eterna
Entrelaçados no fim dos tempos, teias maravilhosas de engano que tecemos
Atrás dos olhos, a fera no homem nunca está longe
Apenas dormentes até aceitarmos o que somos
Não me salve. Não há lugar para ficar
Isso não suporta as cicatrizes de ontem
Abraçar o verdadeiro vazio
Por trás dos olhos a fera no homem nunca está longe
Dormente até aceitarmos o que somos
Sem santos
Sem graça
As últimas luzes flutuam profundamente na espiral
Onde a vergonha e a negação são eternas e definitivas
Não me salve
Nômade em uma terra órfã
Não há nenhum lugar para ficar, que não tenha as cicatrizes de ontem
Não me salve
Por trás dos olhos a fera no homem nunca está longe
Dormente até aceitarmos o que somos
Sem santos
Sem graça
Não há alívio das montanhas do luto
Intricada, montada pedra a pedra
A arte do engano, na teoria e na prática
Sufoca qualquer compaixão que possamos esperar salvar
Não há progresso
Quando o movimento para a frente é apenas um teste do desejo de outro homem pela ganância
A vontade de resistir desaparece na névoa
Manchando o céu em miséria eterna
Entrelaçados no fim dos tempos, teias maravilhosas de engano que tecemos
Atrás dos olhos, a fera no homem nunca está longe
Apenas dormentes até aceitarmos o que somos
Não me salve. Não há lugar para ficar
Isso não suporta as cicatrizes de ontem
Abraçar o verdadeiro vazio
Por trás dos olhos a fera no homem nunca está longe
Dormente até aceitarmos o que somos
Sem santos
Sem graça
As últimas luzes flutuam profundamente na espiral
Onde a vergonha e a negação são eternas e definitivas
Não me salve
Nômade em uma terra órfã
Não há nenhum lugar para ficar, que não tenha as cicatrizes de ontem
Não me salve
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