Defenders on the wall
Folkodia
Defenders on the wallRide out to meet them
Ride out with the dawn!
Raise the battle standard
For all to behold
And take up the cry:
Stand by the king!
Ride out with the dawn!
Raise the battle standard
For all to behold
And take up the cry:
Stand by the king!
The Ottoman hordes,
Before the Theodosian Wall
Ravening for blood
Mongol mongrels begone
When forth rides Constatine!
Giovanni musters his knights
Their armor catches the light
As sliver their lances shine
Undimmed by Death and Night!
Faces blazing like the sun
No fear lurks in their hearts:
See the last defenders stand
Where hope is frail and wan
With swords in their hands
The line has to hold!
Give them not an inch
Of our ancestral land
The line has to hold!
Push them back to Hell
Back where they belong!
No foe can ever lay low
What a proud heart owns
Though the wall is breeched
The city's taken and the holiest
Of holies defiled by brutes
See them stand in victory
Defensores na muralhaCavalguem para os encontrar
Cavalguem com a alvorada!
Ergam o estandarte de batalha
Para todos contemplarem
E tome o grito:
Aguente pelo rei!
As hordas Otomanas
Perante a Muralha de Teodósio
Sedentos de sangue
Desapareçam mestiços mongóis
Quando Constantino cavalgar adiante!
Giovanni reúne seus cavaleiros
Suas armaduras pegam a luz
Como prata suas lanças brilham
Sem esmaecer por Morte e Noite!
Rostos resplandecem como o sol
Nenhum medo espreita em seus corações:
Veja os últimos defensores aguentarem
Onde a esperança é frágil e pálida
Com espadas em suas mãos
A linha deve se manter
Não lhes deem nem um centímetro
De nossa terra ancestral
A linha deve se manter
Os empurrem de volta para o inferno
De volta para onde eles pertencem
Nenhum inimigo jamais pode por abaixo
O que um coração orgulhoso tem:
Apesar da muralha estar rompida
A cidade estar tomada e a mais sagrada
Das sagradas maculada por brutos
Veja eles manterem-se em vitória
Cavalguem com a alvorada!
Ergam o estandarte de batalha
Para todos contemplarem
E tome o grito:
Aguente pelo rei!
As hordas Otomanas
Perante a Muralha de Teodósio
Sedentos de sangue
Desapareçam mestiços mongóis
Quando Constantino cavalgar adiante!
Giovanni reúne seus cavaleiros
Suas armaduras pegam a luz
Como prata suas lanças brilham
Sem esmaecer por Morte e Noite!
Rostos resplandecem como o sol
Nenhum medo espreita em seus corações:
Veja os últimos defensores aguentarem
Onde a esperança é frágil e pálida
Com espadas em suas mãos
A linha deve se manter
Não lhes deem nem um centímetro
De nossa terra ancestral
A linha deve se manter
Os empurrem de volta para o inferno
De volta para onde eles pertencem
Nenhum inimigo jamais pode por abaixo
O que um coração orgulhoso tem:
Apesar da muralha estar rompida
A cidade estar tomada e a mais sagrada
Das sagradas maculada por brutos
Veja eles manterem-se em vitória
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