Folkstone

Storia qualunque

Folkstone
Storia qualunqueNell’ordinario stato dell’impulso a sopravvivere
Su un filo in equilibrio il fine è non cadere mai
Al mio dovere dedico più intensa parte di energia
Per regalare ai vertici controllo apparente
Conoscenza non può
Esser plagiata se vedrà
In intrecci e bugie
Le vie d’uscita scomode

Non mi fermerò
Nel flusso degli eventi che
La mia storia segna come tante
Reinventerò
Cercando in ogni angolo
Nuove regole

Ammaestrati a credere che esista una retta via
Attenti al peccato che il perdono è irraggiungibile!
Rapito da un libro che ha vite, commenti e facce altrui
Umore condividerò mentre io osservo gli altri

Ora il vuoto non è
Ritaglio nella frenesia
Ma riflesso che dà
Sopito impulso a vivere

Evadere conformità anonime
Per non lasciarsi assalire dagli anni
Se travolto sarò
Da esitazioni ed ansietà
So che ripartirò
Dalla mia trama solita

Seja qual for a históriaOrdinária foi o impulso para sobreviver
Em um fio equilibrada final é nunca caem
O meu dever para se dedicar mais intenso parte da energia
Para dar os vértices de controle aparentes
O conhecimento não pode
Se ele vai ser uma lavagem cerebral
Em tramas e mentiras
As ruas de saída desconfortável
Eu não vou parar
No fluxo de eventos que
Minha história como tantas marcas
Reinventerò
Olhando para todos os cantos
novas regras
Ensinados a acreditar que há um caminho certo
Cuidado com o pecado que o perdão é inatingível!
Raptada por um livro que ele vive, comentários e rosto dos outros
Vou compartilhar o humor como eu observar os outros
Agora, o vácuo não está
Entalhe no frenesi
Mas refletiu que dá
impulso dormente para viver
Iludir Compliance anônima
Para evitar ser assolada por anos
Se eu será sobrecarregado
Por hesitação e ansiedade
Eu sei que você vai compartilhar
De minha parcela de costume
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